SAÚDE PÚBLICA: FEBRE MIDIÁTICA FAZ 31 VÍTIMAS
Enquanto o Ministério da Saúde, órgão responsável por decretar epidemias nacionais registra apenas doze casos de febre amarela, enquanto médicos anônimos e famosos, como Dráuzio Varela, afirmam não haver nada fora do normal nos casos registrados, que são fruto mais do descuido das pessoas em relação a uma doença que, embora socialmente controlada, é perigosa e inextinguível, a mídia continua contaminando as pessoas por rádio, tevê e jornais, apologizando um caos que não tem origem na doença fisiológica, mas na social-midiática.
Ainda falando com médicos especialistas no assunto, este Bloguinho apurou, noticiou e reafirma que só devem se vacinar contra a febre amarela aqueles que estão ou estarão em contato com mata fechada, e que o Aedes Aegypti NÃO TRANSMITE a febre amarela DESDE A DÉCADA DE 1940. A vacina vale por dez anos, e se vacinar duas vezes em um curto período de tempo pode ser prejudicial.
Como a população, acreditando na celeuma-factóide da mídia, corre aos postos de saúde, que embora saibam cientificamente não haver necessidade de inoculação da vacina, não podem negá-la aos cidadãos, por se tratar de um serviço público, e mesmo se pudessem, seriam massacrados midiática e irresponsavelmente, é de se imaginar que existiriam mais casos de intoxicação pelo mau uso da vacina do que casos de contaminação pela doença.
Foi justamente o que o Ministério da Saúde divulgou nesta sexta-feira. São 31 os casos registrados de superdosagem da vacina contra a febre amarela em todo o Brasil. Sintomas como febre, dor de cabeça, vômito, enrijecimento dos músculos e até mesmo problemas neurológicos. São mais de 400 efeitos colaterais registrados. Vacina não é remédio e não deve ser tomada sem uma real necessidade. Duas pessoas, um jovem de 20 anos e uma mulher, do Distrito Federal, que tomaram duas doses da vacina “para assegurar a eficácia” passaram mal. O rapaz teve hapatite, foi internado mas fugiu. A senhora teve um choque anafilático e foi socorrida.
Portanto, o verdadeiro agente epidêmico neste caso é a mídia, alastrando um pânico infundado nas matérias e reportagens sobre o assunto, que tem por objetivo menos informar e produzir um saber que auxilie a população a decidir racionalmente suas ações, do que confundir e causar desorientação entre as pessoas buscando a desestabilização do governo. Uma versão nacional da estratégia da decepção (Paul Virilio).
É por isso que este Bloguinho, juntamente com outros órgãos e meios de disseminação de saberes e dizeres alternativos sugerem outra terapêutica para o caso da pandemia febre-midiática: exterminar os agentes causadores dos sintomas (desorientação, preconceito, estupidificação, limitação cognitiva e epistemológica, redução da potência de agir), seus agentes-vetores (Cantanhêde, Bonner-Simpson, Mitre, Casoy, etc) e vacinação em massa da população com fármacos anti-golpismo como Democracia, Alegria, Humor, Ternura, Inteligência, Informação, Atitude.
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