Produção Afinsophia.

A sabedoria popular diz: Quem muito fala se si tenta esconder sua insignificância. Ou, como diz Chico Piraíba: Falar de si é falar de nada. Temer, uma figura que há muito mostra que nada pode falar de si que reflita interesse coletivo, mais ainda sendo um pobre golpista, nos últimos dias, diante de sua derrocada fatal, vem querendo se auto-elogiar buscando engabelar os incautos. Triste empresa: para seus desgoverno não há mais incautos.

  Depois da dança espectral do vai não vai ao G20, ele foi e não foi. Foi não indo: afirmou que tem trabalhado para aumentar o desemprego. Ele não foi: vídeo o mostra zumbizando pelo salão hamburguense sem ser notado por viva alma. Se não fosse do outro mundo, diria-se que se tratava de um espetáculo deprimente. Mas, como trata-se de coisas de outra esfera transmortal, não se pode fazer qualquer consideração. Aos zumbis os seus zumbidos.

  Tentando criar uma situação em que ele mesmo acreditasse em si, afirmou que falara com Trump sugerindo para ele “aproximar empresários brasileiros e americanos para gerar novos negócios”, e que o presidente ianque havia dito que “gostou da ideia”. Fantasia pura para provocar por si mesmo  auto-elogio, já que ninguém do G20 lhe deu qualquer pelota. Por isso, voltou para onde não saiu: o trono golpeado.

   Para provar a invisibilidade de Temer, o ianque Trump, depois que sentiu aquela névoa roçar em si, perguntou ao seus assessor:

      – Quem era aquele senhor esquisitão”.

   Como diz o sábio Cheidepira:  A pior desgraça para uma alma vaidosa é saber que até sua vaidade escapou dela, porque nenhuma alma ambiciosa existe sem vaidade”.  

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