O BALANÇO DA MORTE EM NOME DE DEUS NA OFENSIVA DE ISRAEL CONTRA OS PALESTINOS

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Contemos nossos mortos! Nossos, pois todos nós somos responsáveis pelas mortes ocasionadas pelos ataques israelenses na Palestina. E todos estes mortos, numeráveis ou não, nos acompanham, uma vez que a morte é uma invenção humana. Mas Israel a coloca como vontade de Deus. Israel parte do princípio político-teológico que o mal deve ser banido da terra para que a paz possa reinar de forma absoluta. Mas para isso é necessário a conquista do território. É necessário fazer um “fantástico plano de expansão territorial”, como diz Mohamed Habib. E este território será alcançado, matando em nome de Deus. Seja criança ou quem for a morte será justa, pois é a vontade de Deus. Pelo menos para Israel, que conserva um Deus perverso, orgulhoso e vingativo, onde a morte é a forma de castigar os pecadores; isto é, aqueles que transgrediram a lei de obedecer a um só Deus: o Deus do Capital.

Número de mortos:

Do lado da Palestina: mais de 905, sendo 177 crianças. Feridos: 3.950.

Do lado de Israel: 15 mortos. Sendo: 10 soldados e 3 civis.

Em tempo:

O território da Palestina, devido aos ataques constantes de Israel, está sob condições miseráveis. Falta de emprego, falta de água e comida, falta de energia elétrica, hospitais, escolas, universidades e mesquitas destruídas, entre outras coisas que formam um rastro de destruição.

Em Israel, os últimos foguetes que foram lançados pelo Hamas não fizeram nenhuma vítima e, segundo o que consta nos meios de comunicação, não há um rastro de destruição em seu território.

Israel cada vez mais se aproxima de seu parceiro capitalista EUA. Seja na ordem capitalista, onde judeus são os principais agenciadores do capital industrial que insufla o ânimo do mercado bélico norte-americano. Seja nas palavras em que foram postas na bandeira dos EUA, na foto abaixo, que muito bem podia ser a israelense.

Soldado Estadunidense por você.

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