Se há pouco tempo (antes de 2003) as universidades brasileiras públicas e particulares funcionavam, elitisticamente, como distribuidoras de diplomas superiores, o governo Lula, além de dobrar as vagas nos vestibulares das públicas, agora institui o Índice Geral de Cursos da Instituição – IGC como forma de que todos possam “acompanhar com maior clareza os processos de avaliação dos cursos de graduação e pós-graduação” e daí escolher melhor os cursos e exigir melhorias nos cursos e nas universidades como um todo.

A avaliação, em valores contínuos, vai de 0 a 500, que são distribuídas em faixas de 1 a 5. Faixa 1: notas de 0-94; Faixa 2: de 95-194; Faixa 3: de 195-294; Faixa 4: de 295-394 e a Faixa 5: de 395-500.

Segundo a Agência Brasil, “são levados em consideração conceitos para a graduação, como o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e as chamadas “variáveis de insumo”, que consideram corpo docente (mensurando, por exemplo, o número de professores com doutorado), a infra-estrutura e o programa pedagógico. Além desses dados, também entra na média estabelecida pelo índice o conceito fixado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para a pós-graduação”.

Sabendo-se que os diplomas distribuídos pelas instituições superiores irão se concretizar no tipo de serviço que os futuros profissionais oferecerão à sociedade, você que pretende fazer o próximo vestibular ou que já cursa um curso superior ou que pretende entrando no debate, pois todos somos afetados pela qualidade dos cursos e das instituições de ensino superior (IES), dê uma olhada nas relações abaixo para que futuramente não tenha professores-anemizantes, médicos-doentios, advogados-rabulínicos, biólogos-sem-vitalidade, artistas-mercadores… usando as profissões apenas como bico para o sustento ou enriquecimento, nesse caso, ilícito e fraudulento.

  • Aqui dê uma olhada se sua IES está entre as vinte primeiras do país.

  • Aqui baixe e confira a tabela com todas as notas de todas as IES.

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