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@ ÁLVARO DIAS E FERNANDO HENRIQUE TAMBÉM APARECEM COM APARECIDO, pois se o ex-funcionário da Casa Civil, que foi indiciado ontem pela Polícia Federal por “violação de sigilo funcional”, significa, segundo arguta análise n’Os Amigos do Presidente Lula, que o assessor de Dias, André Eduardo Fernandes, também deverá ser indiciado, assim como Dias e FHC, por terem feito uso das informações de acesso restrito. Segundo artigo 325, parágrafo 2º do Código Penal, a pena é de dois a seis anos de prisão ou multa. Ainda segundo o blog, se José Aparecido for condenado, FHC só se safa se confirmar ainda mais o crime de Álvaro Dias; este, só se confirmar ainda mais o crime de seu assessor. No caso de Álvaro Dias, no mínimo deveria ser julgado pelo Conselho de Ética do Senado por quebra de decoro parlamentar. Se assim proceder logicamente a Polícia Federal e o Conselho de Ética, veremos nos próximos dias mostras da solidariedade tucana: a antieticidade. I inda tem françêis…

@ JULGAMENTO E PUNIÇÃO PARA TORTURADORES da ditadura militar (1964-1985) é o que defende o Ministro da Justiça, Tarso Genro. Para o presidente do Clube Militar, general Gilberto Figueiredo, Tarso quer apenas “tumultuar”. O Brasil é um dos países onde, principalmente nos últimos dias da ditadura militar, houve muito filhinho de papai gritando pra ser torturado quando não havia mais tortura física, enquanto reproduziam microfascismos confirmadores da ordem estabelecida. Talvez por isso é um dos países da América do Sul onde os crimes da ditadura foram perdoados/esquecidos, sendo comum ver-se conhecidos torturadores, por exemplo, muito bem protegidos pelas medalhas e cargos que ganharam antes e depois do período militar. Mas isso não significa que não houve torturas e perseguições de todas as ordens que diga a ministra Dilma Roussef! —, ao contrário, encobre-as. Só recentemente, no Brasil, tem havido manifestações judiciais mais visíveis a respeito dos crimes cometidos na ditadura militar. Entre elas, uma das principais é uma ação civil pública do Ministério Público Federal para que os coronéis do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra e Audir Santos sejam considerados torturadores no período da ditadura militar e que façam o ressarcimento à União de R$ 7 milhões pagos a famílias de vítimas e desaparecidos políticos entre 1970 e 1976, período em que ambos foram comandantes do DOI (Destacamento de Operações de Informações). I inda tem françêis…

Vamos que vamos

Que nunca fomos

Aonde nunca chegamos…

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