O SENTIDO DE PAZ DO HUMANISTA, TRUMP: PALESTINOS DEVEM DEIXAR O TERRORISMO E CHEGAR AO FIM O SOFRIMENTO ISRAELENSE

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PRODUÇÃO AFINSOPHIA.ORG

 

Comentar, Trump é gargalhar com o pensamento Povão:

  – Chover no molhado.

   – Acender vela para defunto pequeno.

   – Enxugar gelo.

  –  Conceder importância para quem não importa, e outros terecotecos mais.

 

Trump é o significante e o significado do que há de mais óbvio quando se trata de Humanismo e Democracia.

 

E, lógico, quando se trata de paz. Ele sabe e sente tanto o sentido de paz como a fascista sua capacha, María Corina que ganhou – ganhou no sentido lato de ganhar – o triste e desativado Nobel da Paz por ser inimiga da democracia e do governo venezuelano.

 

Hoje, em Israel, para tratar da rendição do Hamas e Palestinos de modo geral, mandou sua cátedra pacifista. Afirmou que sua posição é para que os palestinos parem de praticar o terrorismo e chegue o fim do sofrimento do povo israelense.

 

Como se pode inferir: Trump além de ser o modelo universal de pacifista é um invejável psiquiatra ao qualificar os israelenses de sofredores.

 

Mas, o Povão entende. Ele generalizou para não permitir que algum israelense não diga “eu sou contra o genocídio”. O que configuraria trata-se de uma posição contrária ao que ele afirmou, pois o povo sofredor é o povo palestino.

 

E para reafirmar sua inquestionável personalidade pacifista, apontando para Netanyahu, seu pau mandado, afirmou:

 “Mas gosto deste cavaleiro que está ali”.

 

Como diz a teóloga , Saravita: “Deus também tem seus momentos de curtição!”. 

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