BOLSONARISTA EXPLODE E CATINGA A PRAÇA EXPONDO SEUS GASES IDEOLÓGICOS

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O bolsonarista (Sem eufemismo: nazifascista), Francisco Wanderley Luis, se tomando por terrorista resolveu explodir o STF. Resulta, resultado, como diz o pedagogo paulofreiriano, Abbdiel Moreno, ao tentar explodir quem estava muito sereno em seu lugar, se autoexplodiu. Em linguagem povão: se escafedeu. Em linguagem mais povão: fedeu de verde amarelo.
Mas antes de catingar a praça expondo seus gases ideológicos, os mesmos de seus semelhantes, despachou pelas alcunhadas redes sociais vários personagens de “comunistas de merda”. Emerdou de Moraes, passando por Bonner, Fernando Henrique e outros. Imaginemos a condição política de Wanderley que consegue qualificar Bonner e Fernando Henrique de “comunistas”. Logo, dois conhecidíssimos burgueses adoradores do bezerro de ouro capitalismo.
Mas, não há nada de surpreendente. Nenhum nazifascista sabe o que é comunista. Como também muitos alcunhados esquerdistas. Não sabem do comunismo primitivo, não sabem do comunismo cristão, não sabem do comunismo científico, não sabem nada sobre o conceito comunista como modus de viver coletivo com todos com suas individualidades guarnecidas.
São uns tapados intelectualmente à serviço do delírio capitalista. Repetem a palavra comunismo, porque lhe colocaram nas entranhas onde funcionam seus cérebros. Não esquecer que ter cérebro não implica diretamente a Razão. A Razão é práxis e poieses. Outros animais têm cérebro, mas não tem Razão, entretanto, vivem muito em comunidade juntos.
Além dessa qualidade aberrante de todos nazifascistas, eles têm outra: usam compulsivamente a palavra “merda”. Nazifascista que se preza têm sempre “merda” na boca. Um breve esclarecimento sobre a questão merda-bucal. O psicanalista francês, Lacan, diz que sempre que se pronuncia uma palavra seu significante passa pela boca. Se alguém fala elefante, o elefante passa por sua boca. Logo, lacanmente, todos nazifascistas têm a boca cheia de merda. O que é bom para eles, mas não é bom para quem se encontra perto deles.
Mas, Freud piora a questão merdal, ou merdante, ou merdalógica, ou como merdamente queiram. Como se sabe, a merda é a síntese dos alimentos que chegam e saem do estômago, passando para os intestinos, até se postar no anus no momento de arriar o barro (Lembrete djavaniano: Djavan em sua letra, Fato Consumado, não diz arrio meu anseios. Ele diz, “arreio meus anseios”. Arreio como se sabe, é coisa de cavalo). Segundo, a psicanalista inglesa Melanie Klein, discípula (nem tanto) de Freud, na fase anal a criança tem prazer em reter e soltar as fezes (que os nazifascistas chamam de merda) que para ela surge como uma forma de demonstrar sua emoção para mãe. Emoção de alegria ou raiva.
Dependendo de sua educação nessa fase chamada erótica, o adulto terá ou não a predominância do caráter anal. Os compulsivos-obsessivos, os violentos (na verdade covarde), os que se identificam com pessoas violentas, os que adoram ter ídolos agressivos (ou simuladores) ou têm atração pela violência, os medrosos, os delatores, os compulsivos por impor justiça por si mesmos, os espectadores que cultuam lutas, que em verdade é sublimação do caráter anal, entre outros sintomas, para a psicanálise e a psiquiatria, estes estão fixados nessa faze anal.
Tendo esse quadro psicanalítico psiquiátrico em mãos, pode-se aventar que os usuários da merda estão compulsivamente, nostalgicamente, realizando suas viagens regressivas ao anus sempre que pronunciam essa saborosa (para eles) palavra.
Quando o pai-castrador, ameaça o filho, com a sentença: “Seu merda!”. Ele não projeta a merda na criança. Ele regride ao seu acolhedor e afetuoso merdeiro. A merda está fixada em sua boquita-anal. É lógico que antes passou pelas traqueias, esôfago, garganta, até chegar em seu território merdejante de contato com o mundo: a boca.
Agora, ficou fácil entender, porque todo nazifascista (não só eles e elas) adora andar desfilando com merda na boca.