LULA, O VÍCIO, PARA FESTEJAR SÃO JOÃO, É CONFIRMADO PELO DATAFOLHA COMO O PRESIDENTE VITORIOSO NO 1º TURNO COM 47% CONTRA 41% DOS ILUDIDOS. É MOLE, MEU?

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O ex-presidente atingiu 47% das intenções de voto no primeiro turno, contra 28% de Bolsonaro (PL). Ciro Gomes (PDT) alcançou 8%

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23 de junho de 2022

www.brasil247.com – Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)

247 – A pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (23), mostrou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 19 pontos de vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL). O petista atingiu 47% das intenções de voto no primeiro turno, contra 28% do seu adversário na pesquisa estimulada, o que o levaria a uma vitória no primeiro turno.

 

Ciro Gomes (PDT) alcançou 8%. André Janones (Avante) teve 2%, e Simone Tebet (MDB), 1%. Pablo Marçal (Pros) e Vera Lucia (PSTU) também registraram 1% cada.

Brancos e nulos somaram 7%, e não souberam responder, 4%.

Foram entrevistados 2.556 eleitores em 181 cidades nos dias 22 e 23 de junho. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.

A pesquisa, realizada nessa quarta (22) e nesta quinta (23), foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 09088/2022.

Na pesquisa Datafolha divulgada em 26 de março, o ex-presidente alcançou 48% dos votos, seguido por Bolsonaro (PL), com 27%, no primeiro turno. Nos votos válidos, Lula atingiu 54% e Bolsonaro, 30%. O petista seria eleito no primeiro turno.

 

Uma nova pesquisa Datafolha será lançada no início da noite desta quinta-feira (23). A divulgação do estudo está cercado de expectativas, já que a empresa de pesquisa divulgou apenas dois levantamentos eleitorais em 2022.

O último estudo feito pelo Datafolha, em maio deste ano, mostrou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 48% de intenções de voto, contra 40% dos seus adversários somados, indicando grande possibilidade de vitória no primeiro turno.

 

A pesquisa foi a primeira divulgada pelo instituto após a desistência de Sergio Moro e João Doria. O Datafolha destacou a força de Lula entre eleitores de 16 a 24 anos, onde o ex-presidente alcançou 58%. Já Bolsonaro apareceu com percentual maior no Centro-Oeste, onde chegou a 42%.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) apareceu em seguida com 27%. Ciro Gomes (PDT) era o terceiro colocado, com 7%, seguido de André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB), com 2% cada. Pablo Marçal (Pros) e Vera Lúcia (PSTU) tiveram 1%. Brancos e nulos somam 7% e 4% disseram não saber em quem votar.

Em maio, o Datafolha também mostrou liderança folgada de Lula na pesquisa espontânea, quando não são citados os nomes dos candidatos. O ex-presidente aparece com 38% contra 22% de Bolsonaro. Os que se dizem indecisos somam 29%.

No levantamento anterior, divulgado em 24 de março, o ex-presidente Lula tinha 43% das intenções de voto e Bolsonaro aparecia com 26%. Ainda estavam na disputa o ex-juiz Sergio Moro (Podemos), com 8%, e João Doria (PSDB), 2%. Ciro Gomes tinha 6%; André Janones, 2%, e Vera Lucia, Simone Tebet e Frederico D’Ávila tinham 1%. Havia 6% que pretendiam votar em branco ou nulo, e 2% não opinaram.

Questionário cita Dom Phillips e Bruno Pereira
O questionário do Datafolha que será divulgado nesta quinta-feira tem algumas diferenças em relação ao levantamento anterior. Clique aqui para fazer o download da íntegra, disponível no site do Tribunal Superior Eleitoral.

Um dos blocos será sobre a Amazônia, na esteira dos assassinatos do indigenista brasileiro Bruno Araújo Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips. Há perguntas específicas sobre o crime, questionando se o governo fez o que poderia para investigar as mortes.

O estudo também indaga se o governo Bolsonaro incentiva ou combate a ação de caçadores e pescadores ilegais, a invasão de terras indígenas, o desmatamento e o garimpo ilegal na Amazônia.

Outro bloco incluído é o da situação econômica do país, mais especificamente da fome, um tema que promete ser central na campanha. O instituto incluiu no questionário perguntas ao entrevistado que podem colocar o governo em situação desconfortável, como “a quantidade de comida na sua casa é suficiente?”.

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