DIANTE DA INTRANSIGÊNCIA DO GOVERNO DO AMAZONAS, FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DECIDEM REALIZAR GREVE GERAL NA QUINTA E SEXTA FEIRA
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Há quase um mês os funcionários públicos do estado do Amazonas tentam, junto ao governo do Amazonas, revogar a violenta decisão que proibi qualquer reivindicação trabalhista durante dois anos. Nada de data base, nada de aumento de salário, nada de nada. A deformidade constitucional dos direitos trabalhistas produzidos durante os percursos históricos em nome da inoperância administrativa-burocrática alcunhada de contenção de despesas. A mesma inoperância deflagada pelo evento Bolsonaro, sintetizada em enunciações indecorosa. O que para os funcionários trata-se de um ardil, pois, segundo eles, o governo tem verba suficiente para acatar as reivindicações propostas.
Depois de algumas tentativas de diálogo com o governo, ocorridas no começo da semana, que não chegaram a um consenso legal para os servidos públicos, agentes da práxis institucional do estado, e que fazem movimentar a coisa pública, os funcionários públicos, representados por seus sindicatos, reuniram-se hoje, pela parte da manhã, para discutir pautas para novas reivindicações.
A, reunião que ocorreu no sindicato da Polícia Civil, no Bairro São Sebastião, teve um desfecho positivo para os reivindicantes que não era o esperado pelo governante. Os servidores públicos decidiram que deverão realizar greve geral nos dias quinta e sexta-feira da semana entrante. Porém, antes tentarão dialogar com o governo. Caso a tentativa não seja realizada, por imposição do governo, a determinação será greve geral por tempo indeterminado.
Os funcionários decidiram também, realizar uma mega carreata pela cidade de Manaus na sexta-feira pela manhã.
Aí, moçada! A luta é vida ativa,como diz o filósofo Nietzsche!
Imagens AFINPRESS, Alcir Madureira.
