AGRIPINO MAIA REAFIRMA O DITO POPULUSPSCINALÍTICO: AQUELE QUE EXACERBA MORAL ESCONDE SEU IMORAL. FOI TORNADO RÉU POR CORRUPÇÃO

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 Produção Afinsophia.

  O golpe e o pós-golpe mostraram, sem qualquer disfarce, quem são os sujeitos-sujeitados que exacerbavam moral sendo, em verdade imorais. O golpe e o pós-golpe apenas reafirmou Freud: há contínua representação sublimatória nos que são temerosos da revelação de seus inconscientes. Os golpistas tentarem sublimar, com suas posturas de moralistas, uma realidade totalmente contrária às suas mentes. Corrompidos, pretendiam ser tidos como combatentes da corrupção. O tipo que se encontra espalhado no Congresso Nacional, na mídia aberrante, parte do poder judiciário, empresários e outros irmãos.

    O senador-reacionário Agripino Maia, sujeito-sujeitado pela semiótica do Estado paranoico capitalista, durante seus mandatos sempre se apresentou como manda esse modelo capturador de agentes para promovê-lo. Sempre foi um antidemocrata que para tentar sublimar essa patologia ademocrática até procurou cunhar um nome de partido, notadamente antagônico à democracia: DEM.   

     Agora, ele, o personagem da moralina, como diria o filósofo Nietzsche, que gritou aos quatros cantos, ou cinco, ou mil, contra o governo popular da presidenta Dilma Vana Rousseff, eleita com mais de 54 milhões de votos, foi tornado réu pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal. O STF por 4 votos contra 1, o tornou réu depois de aceitar a denúncia que afirmava ter o moralino recebido R$ 654 mil para destravar verbas do BNDES para a OAS construir a Arena das Dunas, e que se transformou em um prejuízo de R$ 77 milhões aos cofres públicos. É mole? Claro que sim. Para os filhos do capital é muito mole.

      Agripino faz parte da subjetividade psicopatológica conhecida como rede de relações imóveis do capitalismo. 

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