ZÉ RICARDO IMPRENSA PREFEITURA E GOVERNO DO ESTADO POR UMA OUTRA EDUCAÇÃO
Esta semana, o vereador José Ricardo Wendling (PT) está envolvido em tentar movimentar alguma modificação na educação que é realizada na rede pública de ensino de Manaus. Na segunda-feira ele entrou com um requerimento pedindo “à Comissão de Educação da Câmara que apuração de denúncias de irregularidades nos trabalhos da prestação de serviços terceirizados nas áreas de merenda escolar e serviços gerais da SEMED que estão trabalhando sem contratos de trabalho”.
“Fiscalizar a situação da rede de ensino municipal é função da Comissão de Educação, precisamos saber a quantidade de trabalhadores e qual é o regime de contratação para que não ocorra descontinuidade nos serviços, comprometendo a qualidade das aulas, bem como, os benefícios e direitos destes trabalhadores.”
Ontem, Zé Ricardo protocolou mais dois projetos de lei na área da educação. Um para equipação e disponibilização das bibliotecas das escolas do município para as comunidades onde estejam inseridas.
“Queremos incentivar o hábito da leitura nos cidadãos, despertando-os para o interesse de visitar e de pesquisar nas bibliotecas escolares, fonte de conhecimento.”
O outro é o que dispõe sobre o número máximo de alunos nas salas de aula, sugerindo que as cinco primeiras séries do Ensino Fundamental funcionem com, no máximo, 25 alunos e, nas outras quatro, no máximo 30 alunos.
“As últimas avaliações de desempenho dos alunos da cidade de Manaus mostram que a qualidade do ensino tem deixado a desejar. E muito disso se deve ao fato de que a educação não tem sido prioridade para o poder público. Prova disso são salas superlotadas e professores mal remunerados.”
O vereador ainda aproveitou a plenária da CMM para atacar a dupla Braga/Gedeão, protestando por cerca de 600 crianças das comunidades América do Sul, Santa Marta, São Luiz, Celebridade e Terra Nova, todas na zona Norte de Manaus, que estão até hoje sem estudar. “Motivo: Governo do Estado ainda não finalizou a construção da escola localizada na Comunidade América do Sul, mas que atende às adjacências.”
“O Estado não está dando prioridade à educação, quando prejudica o estudo de centenas de crianças necessitadas. Um Governo que está ‘nadando’ no dinheiro e que tem um orçamento bilionário”.
Desse jeito, a secretária de Educação do município, Therezinha Ruiz não aguenta. Envolta por tantas denúncias e suspeitas de má administração, negligência, incapacidade, etc, acaba caindo antes da queda final de seu mentor Amazonino Cassado.