DUAS NOTAS DO SARCASMO MANONIQUIM
PRIMEIRA NOTA – SOL – Embora Márcio Souza e o poeta continuem errando a previsão, uma juíza resolveu embargar as obras da entrada do Porto Flutuante de Manaus, que pretende virar uma filial das Lojas Americanas. Mas se a loja não sai, o escritor e ex-presidente da FUNARTE no governo FHC, e o poeta-poeteiro estariam certos, e Manaus não será nunca Liverpool? Ou a venda do Porto, estilo de pai para filho, ou mais precisamente, de irmãos siameses, de Amazonino para a família Di Carli, é que Liverpoolnianizou Manaus? E agora, poeta?
SEGUNDA NOTA – SI – Clynio Brandão, diretor da Faculdade de Direito da UFAM (Federal do Amazonas) disse que ali se formou a “elite intelectual do Estado”. Como exemplos, dentre outros de igual calibre, citou Bernardo Cabral, Jefferson Peres, Arthur Virgílio Filho (pai de Neto e avô de Bisneto). Levando em conta a anedota humorística contida já na frase, esta coluna vai se abster, pois não foi capaz de fazer troça maior que a do próprio Clynio. E agora, colunista?