VERDÃO AMARELA, PEDE PENICO E CANTA DOMINGUINHOS E NANDO CORDEL: “ESTOU DE VOLTA PRO MEU ACONCHEGO…”

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PRODUÇÃO AFINSOPHIA.ORG

 

Se o verde da Floresta Amazônica fosse como o verdão do Palmeiras nenhum periquito pousaria nela e não faria qualquer festa. Mesmo com tantas frutas em sua disposição periquitoal!

 

Palmeira deu continuidade a saga da mediocridade do futebol tupiniquim exibida pelo Mengão. O Fogão não, porque trata-se de um time norte-americano. Já vai longe o tempo em que ele fazia parte do mundo do futebol brasileiro. Embora ainda existam nostálgicos e incautos torcedores que teimam em acreditar que ele ainda é time brasileiro.

 

Alguém poderia tirar sarro dos times brasileiros engolfados pelo futebol medíocre, mas não é de todo certo, pois a mediocridade futebolística é internacional.

 

A mediocridade futebolística é narcísica. Vejam os pululantes medíocres profissionais da mídia futebolística que suas anêmicas inteligências bailam vaidosamente nesse universo da mediocridade.

 

Por isso, o tamanho do esforço que eles fazem para apresentar um torneio sem qualquer importância esportiva como valoroso para o entretenimento dos iludidos-torcedores.

 

O time periquito perdeu, mas não é uma derrota vergonhosa, visto que o Chelsea também é um time medíocre. Só que o Palmeiras é mais medíocre. E um time medíocre perder para outro medíocre sua mediocridade fica mais revelada. Mesmo quando o escore é de 2X1. 

 

Não esqueçam: o próximo continuador da saga da mediocridade será o Fluzão, treinado pelo bolsonarista, o irritado narcisista, Renato Gaúcho.

 

Você já tomou seu uísque hoje?                 

 

Se o falso Verdão tivesse perdido para um time só de craques com um futebol superior a sua mediocridade não teria sido tão visível e causadora de dó. E agora não estaria sentado no penico, cantando a música edipianamente-nostálgica de Dominguinhos e Nando Cordel: “Estou de volta pru meu aconchego. Trazendo na mala bastante saudade…”. 

 

Como afirma o ex-craque, Pedro Arranca Toco: ” É, trazendo na mala bastante saudade. Saudade do medíocre futebol brasileiro, mas que os torcedores não percebem e ainda aplaudem de pé. Claro sintoma histérico: o que eu quero é gritar, badalar, vibrar, ser feliz! E que felicidade, manas e manos! E a FIFA e a CBF, só…!”

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