MOTTA AFIRMOU QUE A SOCIEDADE É CONTRA O IOF. O QUE É SOCIEDADE PARA ELE, SE OS POBRES SÃO FAVORÁVEIS AO IOF?

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A maioria dos indivíduos pronuncia palavras sem saber os seus significados. São os tagarelas.
E quando sabe, sabe apenas os significados aprendidos e estratificados em seu Eu, operado em sua classe econômica-social. São os ecolálicos classistas, os burguese.
Estes indivíduos, como mostra o conceito ‘indivíduo’, embora perambulem pela Sociedade Civil, continuam indivíduos que não atingiram a Dimensão da Existência Social.
Por este debochante fato, quando estes indivíduos assumem um posto considerado de superioridade em uma Instituição, eles fazem desta superioridade hierarquizadora da Instituição, a reverberação de sua classe como o que importa para si e seus semelhantes de classe.
O IOF, Imposto sobre Operações Financeiras, é uma proposto fiscal-econômica apresentada pelo governo Lula como forma de aumentar impostos sobre os ricos, e usar esse dinheiro para políticas publicas que Democraticamente serviriam à classe pobre, na verdade, todos os trabalhadores, todos condenados pela classe burguesa, que pagam mais impostos que esses exploradores ricos.
Entretanto, essa classe, apoiada por sua estrutura de caráter psicopatológico-social, para manter seus privilégios, como era de se esperar, repeliu a proposta. Nada de surpreendente posto que é defensora de sua alma capitalista/capitalístico. Ou, como afirma o filósofo-psiquiatra, Félix Guattari: Capitalismo Mundial Integrado (CMI).
Como o Congresso Nacional é puro reflexo desse sistema dominante-massacrante, em forma de bolsonarismo pró-EUA, ele se colocou contrário ao IOF.
Então, os representantes da Democracia, recorreram ao STF para barrar a posição antidemocrática do Congresso Nacional.
Hoje, dia 4 de julho, (data da Independência dos EUA , que eles nunca tiveram), o ministro-relator, Alexandre Moraes apresentou sua decisão que, também, é contra a posição do governo classificando-a de inconstitucional.
Hugo Motta, presidente da Câmara Federal, comemorou afirmando que foi um decisão que está de acordo com a Câmara e a sociedade.
Sua posição é claríssima: Trata-se da posição da classe capitalista-burguesa que tem da Sociedade o seu conceito de classe-dominante. Daí, porque ele não entende que é o Devir-Povo, na verdade, a mais pura Singularidade Constituidora da Sociedade.
Quando afirma que a sociedade está contra o IOF, ele confirma que a sociedade é a classe-burguesa com sua voracidade de força-capitalista/capitalística.
Como pergunta a professora, Sociolina: “Como que um indivíduo que não atingiu o Grau-Comum da Sociedade Civil e, por isso, não aprendeu a lição mais elementar de Sociologia que é o conceito e o sentido de Política, pode ser presidente da Câmara Federal?”.