BOLSONARO, EM SEU DELÍRIO QUE VOLTARÁ A SER PRESIDENTE, DISSE, PARA AGRADAR OS EUA, QUE VAI “BOTAR UMA BASE NA TRÍPLICE FRONTEIRA”. É MOLE?

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PRODUÇÃO AFINSOPHIA.ORG

 

A gíria afirma que quando alguém não tem qualquer importância para uma situação, é carta fora do baralho.

 

Bolsonaro, é um sujeito tão sujeitado ao vazio que essa gíria não atinge ele: ele nem carta é. Muito menos baralho.

 

Como não é baralho não pode nem promover um jogo de carteado. Referente ao baralho, ele traduz apenas as suas caras de ‘paus’. 

 

Em seu delírio de poder, simulando que não simula que nunca mais voltará a ser presidente do Brasil, afirmou, para babar os EUA, que vai “botar uma base na tríplice fronteira”.

 

Literalmente, ele delirou que ainda vai ser presidente:

“Até falei um tempo atrás: se eu voltar a ser presidente, vou fazer uma coisa que o americano já tem desejo, botar uma base na tríplice fronteira”, disse o ex-mandatário em entrevista à Rádio 93FM.

 

Tem uma sabedoria Povão, relativa a agricultura quando algo já foi e nunca mais vai voltar a ser o mesmo, que afirma: “Ele é bananeira que já deu cacho”.

 

Mas, nem essa sabedoria Povão serve para qualificar, Bolsonaro, porque ele nunca foi bananeira e, jamais, deu cacho. Nem cacho de cabelo. 

 

O que Bolsonaro, deu mesmo, e em abundância, foi mentira! Mente, mente, mente que esparrama fazendo lamaçal! 

 

Ele jamais fundará essa “tríplice fronteira”. A única fronteira que ele conhece e que não poderá ultrapassar, é a fronteira da Papuda.

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