ANDERSON TORRES, SE FOR CONDENADO VAI FICAR 91 ANOS REPETINDO O DITO: “ISSO É COMO CARNAVAL, TODO ANO TEM”

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PRODUÇÃO AFINSOPHIA.ORG

 

Quando alguém sofre algum tipo de derrota, logo aparece um conselheiro-otimista para lhe confortar afirmando: “Não te preocupa. Isso é como carnaval, todo ano tem!”.

 

Anderson Torres, dublê de ministro da Justiça do mitomaníaco-golpista, Bolsonaro, encontra-se com a prisão decreta pelo ministro Alexandre de Moraes, acusado de vários crimes contra o Estado Brasileiro. Entre eles, conivência e participação na tentativa de golpe realizada por parte da escória refletora de Bolsonaro contra os prédios dos Três Poderes, como violência contra as Leis Constitucionais. E, agora, o ex-ministro da gestão aberrante, é acusado de possuir em sua casa uma minuta que apresenta as estratégicas para a consumação do golpe comandado pelo chefe da escória contra o TSE e ministros do STF.

 

Diante da nova revelação, Anderson Torres que já estava com pedido de retornou ao Brasil, agora encontra-se ameaçado de pedido de extradição pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, se não se apresentar até segunda-feira. Porém, o que importa para DEMOCRACIA BRASILEIRA, é que, segundo cálculos-jurídicos, se ele for julgado e condenado, vai levar no lombo nada menos do quê 91 anos de férias presidiais. 91 anos, confortavelmente, na companhia de quase um século de boa vida. Uma boa vida que os filósofos Deleuze e Guattari chamaria de fim do tempo-maquínico do relógio: o fim do tempo social.

 

Observando essa destemporalização, ou intempestividade, ironizando o filósofo Nietzsche, o senhor do tempo, Cronozildo, afirmou: “Ele vai ficar 91 anos repetindo o dito: Isso é como carnaval, todo ano tem o mesmo ano!”

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