BOLSONARO, DOMINADO PELO DESESPERO, VOLTA A BLASFEMAR: REPETE SUA FAKE NEWS ANTITEOLÓGICA: “SÓ DEUS ME TIRA DA CADEIRA DE PRESIDENTE”

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Propagam, biblicamente, que “Deus criou o homem a sua imagem e semelhança”. Imagem remete a imitação do modelo-reflexo antropomórfico: imagem homem-biológico. Se reduzirmos e enunciação à imagem-material, temos uma revelação discriminatória contra a mulher, visto não ter ela a imagem do homem. Porém, entendendo a potência sintetizadora, quando se enuncia homem, se enuncia os dois gêneros ou mais.
Já a semelhança é da ordem da interioridade, como diz o filósofo Deleuze, o que não pode ser objetivada como modelo-reflexo, imagem-material. Aí, a coisa pega. A imitação exterior é fácil, não precisa nem esforço. Quando se percebe um homem na objetividade, se percebe Deus. Por essa objetividade se pode afirmar ser irmão de Deus. Mas a semelhança, que é interior, é mais difícil. Ser semelhante a Deus é uma empresa-teológica-transcendente. Requer vocação metafísica. Não é para qualquer um. E nesse mundão de “meu Deus’ se pode afirmar que a maioria não tem qualquer semelhança com o Homem. Inclusive a maioria que se afirma, ousadamente, seu representante aqui na Terra. Como os pastores de mercado.
Como é notoriamente sabido, Deus é Deus em função de seus três principais atributos, princípios-reológicos: Onisciência, Onipresença e Onipotência. Deixemos os dois últimos para não exigir muito do homem no quesito semelhança com Deus. Fiquemos apenas com a Onisciência. Como falar em Onisciência como semelhança com Deus em uma mundo negacionista quando se sabe que trata-se da confissão maior da estupidez? E quando se sabe, com Freud, que “a estupidez é produto da repressão” e que ela gera toda forma de anti-humanismo: a pobreza, a miséria-moral, os preconceitos racistas, misóginos, homofóbicos, desempregos, explorações dos trabalhadores, todos tipos de enfermidades-somáticas e psíquicas, a inveja, a ambição, a soberba, a vingança, a exploração-econômica promovida pela economia de mercado, pela sociedade de consumo, a exacerbação do neoliberalismo-globalizado, exaltação da vulgaridade, da mediocridade, da inutilidade, etc.
No Brasil, Bolsonaro, apavorado com a derrota que se aproxima que pode lhe enviar para a prisão, usa compulsivamente o mote fake news antiteológico, para ameaçar a democracia: “Só Deus me tira da cadeira de presidente”. Com o país vivendo a pior miséria de sua a-história, há quem acredite que essa situação dolorosa tem algum sinal com a semelhança com a Onisciência de Deus? Claro que os estúpidos alienados-teológicos,acreditam que sim. Mas os não estúpidos não acreditam. E nessa crença, sabem que o nome Deus, que Bolsonaro tagarela, não é o nome Deus da maioria dos brasileiros. Trata-se de pura blasfêmia com objetivo eleitoral e recurso de defesa para si mesmo em função de seu medo do que há de vir.
Portanto, analisando a verdadeira realidade política-teológica, compreende-se que pela Vontade do Deus, grandeza dos três atributos, princípios-teológicos, Onisciência, Onipotência e Onipresença, Bolsonaro jamais seria eleito. Daí, não existir outro entendimento: A repetição de Bolsonaro ao propagar que “Só Deus lhe tira da cadeira de presidente”, não passa de fake news antiteológica, pura blasfêmia. Deus o Senhor do Universo e Pai de Cristo, não abençoa a mentira que é filha da estupidez. Comprovação da ausência de Onisciência que caracteriza a essência epistemológica do homem que o faz Democraticamente um Ser-Ontologicamente Ético.
Diante dessa realidade insofismável, filósofo Zé da Zilda, brada: A Presidência encontra-se vaga!