AMAZONAS: COVID19 AVANÇA, MATA MÉDICOS POR CAUSA DO NAZIFASCISMO E DO DESGOVERNO BOLSONARO

A peste no Amazonas aproveita o desgoverno do evento Bolsonaro para contaminar mais pessoas e ao mesmo tempo matar.
O “ministro” Tchau Querida, Luis Henrique Mandetta defende o isolamento social como recurso para frear a pandemia e o evento Bolsonaro, simula choro, com pastores disangelistas, diz, como Messias, ter ressuscitado depois do encontro com Adélio e defende a volta ao trabalho porque o vírus é o motivador da onda de desemprego no país.
Como isso reflete um projeto da elite brasileira, da classe dominante que elegeu essa gente, os dois estão certos, como diz o filósofo social, Rui Brito.
Só não está certo, a irresponsabilidade de ambos, e como de nazifascistas não podemos esperar nada que defenda a vida, é condenar o povo à morte.
É isto que está acontecendo no Estado do Amazonas e no Brasil. De ontem, dia 11.04, para o dia 12.04, domingo, a Fundação de Vigilância de Saúde do Amazonas (FVS) registrou mais 156 novos casos em 24 horas.
Morreram 62 e duas pessoas. Dentre esses números, três médicos: Altamir Bindá, Raimundo Ferreira e Renato Coimbra. Além de enfermeiros, pessoas que estão na linha de frente atendendo os doentes. Também houve óbitos de indígenas.
Nas palavras do ministro Tchau Querida, o Estado do Amazonas enfrentará nos meses de maio, junho e julho dias muito duros. Para ele, se houver, afrouxamento no isolamento social o Estado enfrentará o fechamento total.
Hoje chega ao Estado do Amazonas médicos intensivistas que irão atuar no combate à peste, enquanto em Brasília, os sem projetos continuarão a disputa por isolamento social, defesa da economia e do emprego e/ou demissão de quem contraria o capitão dando entrevista para a Rede Globo de Televisão.