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No Brasil, hoje, 30 de março de 2020, atingiu, segundo o Jornal Espanhol El País, 4.579 casos infectados e 159 óbitos com uma taxa de letalidade de 3,5%.

No Estado do Amazonas já somam 151 casos. Destes com 01 óbito.

Manaus, a capital, possui 140 casos.  Segundo a Fundação de Vigilância Sanitária (FVS) de ontem para hoje aumentaram 11 casos.

Os outros municípios onde a peste já chegou: são Parintins, 03 casos; Manacapuru, 02 casos; Itacoatiara, 02 casos; Santo Antônio do Içá, 01 caso, Boca do Acre, 01 caso e Anori, 01 caso; 01 caso em Novo Airão.

Os bairros com maior número de contaminados é a Ponta Negra, Adrianópolis, Parque 10 de Novembro e Tarumã. 

Na sexta-feira, dia 27 de março houve em Manaus a carreata  o Brasil não pode parar incentivada por Jair Messias Bolsonaro que contou com a partipação de empresários, caminhoneiros e populares que empunhavam faixas e bandeiras sem nenhuma proteção. Os empresários, nos seus carros de luxos, buzinavam, mas não saiam de dentro dos veículos.

Parte da população ainda não está cumprindo o isolamento social. Há muitas pessoas nas ruas.

Logo cedo foi derrubada a lei do governo do Estado do Amazonas que proibia o transporte fluvial de passageiros no Estado do Amazonas.

Em Maués o prefeito Júnior Leite determinou que nenhum barco com passageiro saído de Manaus ou do Cicantá atracaria na Língua da Princesa a partir de hoje e que os proprietários de barcos assumiriam a quarentena e as despesas com todos os passageiros.

Ontem à noite o barco PP Maués que faz a linha Manaus para Barreirinha foi impedido de atracar no Distrito de Terra Preta e no Porto de Barreirinha. Houve muita confusão. O barco não atracou. Ficou numa ilha e os passageiros foram liberados depois da inspeção feita pelos trabalhadores dos órgãos de saúde do município. 

Agora à tarde o TRF1 voltou a proibir o transporte fluvial de passageiros em todo o Estado do Amazonas.

Estão suspensas, também, a venda de passagens de ônibus entre os municípios do Estado do Amazonas.

Na cidade de Manaus há militares que participaram de uma operação, no CIGS, do exército, que estão contaminados com a peste covid19. Esses militares estão sendo acompanhados e todos estão em isolamento.

Há informação de quatro pacientes que obtiveram alta e estão recuperados da peste.

Com relação ao uso da Cloroquina ainda não há parâmetros para avaliar, disse a diretora-presidente da Fundação de Vigilância Sanitária, Rosimary Pinto.

 

 

 

 

 

 

 

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