SENADOR-GOLPISTA OMAR AZIZ (PSD/AM) AO VOTAR CONTRA OS TRABALHADORES CONTINUA REAFIRMANDO QUE NUNCA FOI DO PC do B. ELE APOIA UM CANDIDATO AO GOVERNO

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Produção Afinsophia.

No período da ditadura, e também no pós ditadura, apareceram dois tipos de personagens, que se tomavam como revolucionários, sem ter qualquer signo que revelasse a concreta consciência-transformadora, mas que foram se alojando nas verdadeiras frentes de lutas democráticas. Tudo em função de suas verborragias-estéricas e simulações que conseguiram engabelar incautos.

Esses dois tipos apresentavam (ainda existem muitos pelo mundo), para as pessoas que vão além das percepções-condicionadas, as pessoas que percebem além das aparências, duas formas claras de procedências. Uma mostrava os visíveis conflitos edipianos não resolvidos que deixam as pessoas em estado de exasperação-irracional a tudo que simbolicamente represente autoridade. Com diz Freud/Lacan: a lei. E outra que pretendia aproveitar a onda que gerava um certo charme de esquerda e possibilitava futuros ganhos.

  Essas duas personagens proliferaram pelo Brasil inteiro. E como o Amazonas faz parte do Brasil, não deu outra: os falsos esquerdistas se desdobraram. Principalmente, no começo da década de 80 com a chamada abertura política, a redemocratização do país com as diretas Já! O Amazonas foi um dos casos excepcionais junto com alguns que ocorreram no Brasil. O ex-governador Gilberto Mestrinho, que havia sido cassado pela ditadura, não por motivos esquerdistas, e que passou seu exílio no sul maravilha, especificamente no Rio de Janeiro, foi eleito o primeiro governador da pós-ditadura. Junto com ele trouxe aquele que seria seu sucessor Amazonino Mendes. O tal que se tomava por comunista. Foi uma festa. Esses dois tipos de personagens deitaram e rolaram.

  Com a reorganização dos partidos, e inclusive os proscritos, alguns indivíduos (indivíduos no sentido solipsista: aquele que só trata do seu pirão primeiro, nada de coletivo) se filiaram em chamados partidos de esquerda como o PCB e PC do B, PT. E é aí no PC do B que Omar Aziz entra. Em seguida se candidata a vereador, é eleito, e, em outro em seguida, deixa o partido e passa para o partido mais reacionário que mantinha a força no estado e que iria se fazer como a verdade reacionária que já dura mais de 30 anos como perverso atraso. E, novo em seguida, deslancha: é deputado,  secretário, governador e, agora, senador. Porém, jamais expressou fundamentado conhecimento marxista sobre o que o trabalhador e o trabalho produtivo, produzido pelo real trabalhador que produz a riqueza de uma nação e que a burguesia em sua indiferença psicopatológica usufrui.

     Omar participou do golpe que assaltou o Brasil e afastou a presidenta Dilma Vana Rousseff do governo popular que mais de 54 milhões de eleitores democratas outorgaram ao País. Ontem, dia 11, defendendo sua coerência, votou contra os direitos dos trabalhadores ajudando outros golpistas comandados pelo golpista-maior Temer a massacrar a história do trabalhador brasileiro. 

    Omar é um dos representantes do Amazonas investigados pela Lava Jato por determinação do ministro Fachin. Omar apoia um candidato ao governo que também faz parte da subjetividade golpista. Fica claro para o eleitor-trabalhador o que representa esse apoio.

     

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