Depois de marchas e contra marchas; faz que vai, mas não vai; “se alguém perguntar por mim, diz que fui por aí”, um, dos processos de suspeitas contra o prefeito cassado pela nobre juíza Maria Eunice Torres do Nascimento, que hoje deixa honradamente a presidência do pleito, versão 2007-2009, subiu ao Tribunal Superior Eleitoral – TSE, em Brasília. E, como diz o dito popular, “tudo que sobe, desce”, há na cidade uma tensão de como cairá em Manaus esta denúncia correspondente ao não pagamento da multa contraída pelo cassado, em 2006, quando da eleição para governo do estado do Amazonas.

A tal da tensão é produto de duas perspectivas. A perspectiva de seus simpáticos, como assessores e eleitores. E da perspectiva de seus anti-páticos, composta tanto dos que lhes são adversários, como daqueles que, democratas, afetiva e cognitivamente se posicionam a favor de uma decisão do TSE que elucide se existe ou não crime eleitoral.

Para que a democracia seja o que verdadeiramente é: criação das potências da pluralidade de todos como Direito Civil, e não uma garatuja desenhada pelos corruptos exploradores do Bem Comum.

Como dizem os religiosos, “esperamos em Deus”, os democratas reais esperam nas leis e decisões dos homens do TSE para que a lei da física, “tudo que sobe, cai”, caia como força política e social movimentadora da alegria coletiva do povo manauara.

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