CONCLUDENTE ENTREVISTA DO PROCURADOR EDMILSON BARREIROS NA PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA, NO PROGRAMA “INTERESSE PÚBLICO”, APRESENTADO NA TV JUSTIÇA
O ilustríssimo, competente e denodado procurador da República, Edmilson Barreiros, esteve em Brasília, na Procuradoria Geral da República – PGR, onde foi entrevistado no programa Interesse Público, transmitido pela TV Justiça.
Na entrevista, comentou que sua ida a Brasília era para entregar ao Procurador Geral da República documentos que tratam da cassação, em Primeira Instância, do prefeito Amazonino Mendes, acusado de compra de votos, pela insigne juíza Maria Eunice Torres do Nascimento, reconduzida à presidência do pleito, gestão 2007-2009, pelo Conselho Nacional de Justiça -CNJ, depois de ser destituída inconstitucionalmente pelo Pleno do TRE-AM. Edmilson expôs os desdobramentos jurídicos que vêm ocorrendo no processo.
Entre enunciações juridicamente racionais, comentou que, sendo Manaus a quinta capital com reflexo no Brasil, o caso de Amazonino já se tornou nacionalmente notório, e que é preciso que a PGR se manifeste, já que os advogados do prefeito cassado estão usando todos os recursos que conduzem à protelação do caso para que o processo não caminhe e seja julgado no Pleno do TRE-AM.
Diante da riqueza de argumentos apresentados pelo probo e determinante procurador Edmilson Barreiros, a entrevistadora inferiu que, ao ser julgado o processo pelo Pleno, qualquer que for o resultado, a favor ou contra a cassação, provavelmente vai ser conduzido ao Tribunal Superior Eleitoral – TSE.
No discernimento democrático de qualquer cidadão que acompanhe este caso tão regionalmente patético, que já se encontra no mote e glosa zombeteiros, nem a Lógica Menor, ou Maior, aristotélica podem impedir que o processo ao chegar no TSE tenha uma sentença contrária à justiça da magnânima juíza Maria Eunice Torres do Nascimento, a análise jurídica do ilustre procurador Edmilson Barreiros, e o interesse de grande parte da população de Manaus.
Em síntese, apesar das manobras e submissões visíveis, o caso, cassação de Amazonino Mendes, encontra-se para além da recôndita alcovitice calculista dos antidemocratas. Entenda-se, também, a mídia venal. É o Brasil que exige um desfecho. Assim como exigiu o desfecho do governador da Paraíba Cássio Cunha Lima, e o desfecho do governador do Maranhão, Jackson Lago. O primeiro já houve. Agora falta o do segundo e do terceiro.
UMA HOMENAGEM A QUADRA MOMESCA EM MANÔ
Vai passar
Nessa avenida um samba
popular
Cada paralelepípedo
Da velha cidade
Essa noite vai
Se arrepiar
Ao lembrar
Que aqui passaram
sambas imortais
Que aqui sangraram pelos
nossos pés
Que aqui sambaram
nossos ancestrais
Num tempo
Página infeliz da nossa
história
Passagem desbotada na
memória
Das nossas novas
gerações
Dormia
A nossa pátria mãe tão
distraída
Sem perceber que era
subtraída
Em tenebrosas
transações
Seus filhos
Erravam cegos pelo
continente
Levavam pedras feito
penitentes
Erguendo estranhas
catedrais
E um dia, afinal
Tinham direito a uma
alegria fugaz
Uma ofegante epidemia
Que se chamava carnaval
O carnaval, o carnaval
(Vai passar)
Palmas pra ala dos
barões famintos
O bloco dos napoleões
retintos
E os pigmeus do bulevar
Meu Deus, vem olhar
Vem ver de perto uma
cidade a cantar
A evolução da liberdade
Até o dia clarear
Ai, que vida boa, olerê
Ai, que vida boa, olará
O estandarte do sanatório
geral vai passar
Ai, que vida boa, olerê
Ai, que vida boa, olará
O estandarte do sanatório
geral
Vai passar
PARA TODOS OS FOLIÕES E FOLIOAS O REINADO DE MOMO COMEÇOU AGORA E SÓ SAMBA NO PÉ, CONFETES E SERPENTINAS PARA ENCARNAR A ALEGRIA GERAL.