BOLSONARO, TEM MAIS MOTIVO PARA CHORAR: A PGR DEFENDE PERDA DE CARGO DO SEU ÍDOLO, O TORTURADOR, USTRA
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Com a coisificação, alienação, reificação, fetichização, da palavra amor, se encontra ele por todos os lados, menos no Amor.
Daí, que esse quadro psiquiátrico, em que os pervertidos aprisionaram a palavra amor, se afirma que a pior dor – a tal dor insuportável -, é a perda de quem se ama. Mesmo que não se ame ninguém.
O coronel do Exército, e um dos comandante do Doi-Codi, Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna, local onde eram torturados as presas e os presos políticos na ditadura, Carlos Alberto Brilhante Ustra, embora já tenha morrido, vai perder seu cargo público. Foi o que defendeu a Procuradoria Geral da República (PGR).
A notícia vai tocar direto em, Bolsonaro, e lhe causar a pior dor de sua vida. E ser mais um motivo para ele chorar copiosamente, já que chora todo dia com medo de ser preso.
Vai chorar copiosamente, porque ele já tornou público que Ustra, o torturador, é seu ídolo maior. Logo, seu amor. Alguém pode perguntar: como que um cara que idolatra um torturador, pode chorar com medo de ser preso? É, mole?
Nada de errado, visto que Bolsonaro, jamais teria a Elevação Humana para Amar o Devir-Humanidade.
Como ele já afirmou que não é dado a prática da leitura, não se pode indicar os livros, O Banquete, do filósofo, Platão, e, muito menos, Do Amor, do filósofo, Plotino que tratam sobre o Amor. O primeiro, como Amizade entre os Homens, e, o segundo, o Amor da Mulher pelo Homem. Ou, os dois em si mesmos.
Não esquecer: Ustra torturou, rindo, a Corajosa, Inteligente e Amante, que não teve medo de ser presa e, muito menos, chorou, Dilma Rousseff!
