POLICIAL QUE JOGOU TRABALHADOR DE UMA PONTE, EM SP, CHORA DIANTE DO JUIZ E CONFIRMA FREUD: TODO VALENTE OCULTA MEDO INFANTIL

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É tese da Psicanálise e da Sociedade: todo homem que exibe valentia, ainda mais quando representa uma instituição, oculta uma criança apavorada. Daí, na vida adulta procurar uma representação social para sublimar esse medo que lhe inquieta e ele não sabe como se defender. A instituição surge, simbolicamente, como a proteção do pai.
O soltado da PM de São Paulo, Luan Felipe Alves Pereira, junto com outros soldados, fazia uma blitz quando o trabalhador, entregador, Marcelo Barbosa Amaral, de 25 anos, passou pelo local e foi abordado. O soldado pegou sua mota e o levou até o parapeito de uma ponte e o arremessou por cima da murada. O crime indignou não somente São Paulo, mas todo o Brasil.
O soldado foi preso e durante a audiência, diante do juiz, Fabrício Alonso Martinez Della Paschoa, que o manteve preso, chorou. Antes, na Corregedoria da corporação, afirmara que tentara “levantar do chão” a vítima. O que não convenceu o juiz.
Luan, com seu comportamento violento, confirmou a tese da Psicanálise de Freud e da Sociedade: Sob o ego de um homem violento tem uma criança dominada pelo medo.
O choro pode ser um sintoma da insegurança que ele sentiu ao perceber que pode perder a continuação da simbolização da segurança que a instituição lhe concedia como representando o pai.
Veja e ouça o vídeo.