BOLSONARO, INVETERADO RITUALISTA DO AMARELO, AMARELOU. OU, NO IDIOMA POVÃO: PEDIU PENICO!
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Não precisa ter qualquer noção de psicanálise para saber que todo homem violento, agressivo, tirânico, exibidor de exacerbada coragem, é na verdade um patético covarde.
O que significa que todo esse narcisismo exacerbado não passa de sublimação do pavor que guarda no inconsciente decorrente da opressão-castradora que sofreu na infância. Na verdade, trata-se uma criança apavorada.
Daí, que esse tipo de homem, sempre que chega na chamada vida adulta, procurar uma instituição, entidade, sociedade, qualquer representação-social que sirva para ele exibir essa coragem, que no entanto não passa de sublimação do medo infantil. Diz a psicanálise: mecanismos de defesa. Quando não consegue um cargo para sublimar esse medo violentando os outros, ele procura ter filhos para sublimar neles seus recalques.
Bolsonaro, sempre teve cuidado de exibir para a população brasileira que é um alguém muito corajoso. Chegou até a afirmar que sua “especialidade é matar”, e que é a favor da tortura.
Para exibir melhor sua dita coragem, passou a defender as cores da bandeira brasileira para deixar nos otários a compreensão que ele usava sua coragem para defender a pátria. E a cor escolhida foi a cor amarela. Com seu amarelo conseguiu formar um grupão de seguidores crentes de serem defensores, também, da pátria. Grupão que nunca desconfiou que a pátria que Bolsonaro, defende é a pátria-particular. Não a Pátria do Povo Brasileiro.
Daí, que não deu outra. Dominado por seu sentido particular de pátria, tramou um Golpe de Estado. Não viu nada em sua frente. Entrou no estado de escotomização. Cego, não viu a Instituição Republicana Polícia Federal que descobriu todo o seu sentido particular de pátria: Golpe de Estado.
Agora, perdido em sua pátria-particular – como em uma ilha-particular -, chora apavorado com medo do futuro que já chegou: ser preso.
Choro apavorado que no idioma Povão é conhecido como, Pedir Penico!