BOLSONARO-JOIA, EM FUNÇÃO DE SUA INCONTESTÁVEL HONESTIDADE, JÁ TEM CADEIRA-CATIVA AO LADO DE DEUS. AFIRMAM ENTIDADES TRANSCENDENTAIS

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PRODUÇÃO AFINSOPHIA.ORG

 

Hexacampeão de honestidade em seu território-homogêneo, Bolsonaro, agora, é acusado por mais uma de suas produções honestinas promovida por sua lavra compulsiva que não permite um segundo de concretude do Princípio de Realidade Social. Qualquer tagarelice dele estremece as estruturas e o corpus inteiro desse edifício norteador das relações sociais objetivas.

 

Não precisa que se preste atenção, é tudo cristalino e inteligível, ao que ele tagarelou, se defendendo, ao constatar, na ordem de sua aberração, a publicação jornalista que havia entrado no Brasil com joias doadas pelo governo da Arábia saudita, recorrendo ao método vulgarmente conhecido como contrabando-oficial. Ou, em linguagem sem entremeios, crime.

 

“Estou sendo acusado de um presente que eu não pedi, nem recebi. Não existe qualquer ilegalidade da minha parte. Nunca pratiquei ilegalidade. Veja o meu cartão corporativo pessoal. Nunca saquei, nem paguei nenhum centavo nesse cartão”.

 

Afirmou o sobrenatural, Bolsonaro, que não precisou do Papa para ser canonizado, já que é o deus de 59 milhões de eleitores enuviados pela sacrossanta força do medo e da culpa dissipadora do Real.

 

Em função deste quadro, quando alguém lhe pergunta como se encontra vivendo nos EUA, ele responde: “joia. joia!” 

 

Como diz o frei-filósofo da desortodoxia, Alcidar Olieira: Que Deus o tenha em seu lugar distante de Nós!  

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