BISPO MACEDO PEDE PENICO: DEPOIS DE CONHECER DEUS, ATRAVÉS DE LULA, ELE AFIRMOU QUE NÃO TEM “NADA CONTRA” O QUERIDO DE DEUS

0
20221104201152_6b1fe9ae-94e2-44f8-816a-daff3eeb04ce

PRODUÇÃO AFINSOPHIA.ORG

 

A ambição pelo lucro monetário não tem pudor e muito menos limite. É o grande e intocável dogma do capitalismo.

 

Antes de ontem, dia 3, o bispo Edir Macedo, proprietário da igreja de mercado Universal, afirmou que orou, usando o nome deus, para que ele elegesse Bolsonaro. Porém, deus escolheu Lula, afirmou o bispo. Como ficou claro, o bispo não conhecia Deus, só fazia uso do palavra deus para alcançar seus lucros junto aos seus fiéis, escravos do sentimento de culpa, que também não conheciam Deus, posto que seu líder-pastor só proferia a palavra deus e nenhuma prova do conhecimento de Deus. O único deus que conhece é Mamon: o Dinheiro.

 

Lula ganhou a eleição com a POTÊNCIA-POLÍTICA-POVO, e porque Deus é Democrata e o tem, também, como um ilustre líder-Democrata. Por essa qualidade, o escolheu para governar o adorado Brasil. Macedo, não entendeu por que seu candidato não foi escolhido, e, sim, Lulu. Para não se sentir fora do contexto teológico, raciocinou: Lula foi o escolhido. E nessa compreensão, confirmou que não conhecia Deus, e, que, a partir daquele momento, passou a Conhecê-lo, porque Lula lhe apresentara.

 

Logo depois do resultado-eleitoral, Macedo, já engajado em seus propósitos pecuniários, publicou um vídeo em que pedia que seus fiéis perdoassem Lulu por seus erros. Foi o que o engajamento Democrata queria: protestou contra a pretensão-profana do bispo, desconhecedor do Senhor. A presidenta do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi, não deixou barato: disse que Lulu não cometera nenhum pecado para ser perdoado. E quem deveria pedir perdão era ele, o bispo-monetário, da igreja de mercado.

 

Diante da consciência Democrata, Macedo pediu penico e negou que houvesse dito o que disse: 

“Eu não perdoei Lula, não perdoei ninguém, não tenho nada contra o Lula”.

 

Outro pecado do bispo Macedo: a mentira. Se ele não estivesse  usando esse recurso ficcional, já durante tanto tempo, alguém poderia afirmar que ele aprendeu com Bolsonaro. 

 

Como a mentira é um recurso usado por uma grande maioria na coletividade para abstrair o princípio de realidade, e, muitas vezes, para usufruir pecaminosos propósitos, a mentira do bispo é de sua própria lavra.  

 

Assim, fica o dito pelo dito: a mentira!

 

Ou: O bispo Macedo pediu penico!

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.