SABENDO NÃO TER O QUE PERDER, POIS JÁ PERDEU, BOLSONARA AFIRMA QUE VAI AO DEBATE DA BAND. PERGUNTA-SE: PARA QUÊ?

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Produção Afinsophia.org

 

A a-história, o que não serve para a Existência, é irônica. Já que História são os Atos que Dimensionam o Homem como um Ser Responsabilizado pelo Mundo como seu Habitat-Natural. 

 

A a-história tramou, com sua sordidez-genuína, o golpe que possibilitou o frente a frente de Lula e Bolsonaro. Como se sabe, uma disparatada contradição. Lula, um homem Sensibilizado pelo Espírito-Superior, uma Inteligência-Transcendente e uma Consciência-Ético-Comunalidade Singularmente-Respeitosa. Quanto ao extremista, Bolsonaro, nenhum signo-existencial que se referencie ao Homem-Lula. Como a maioria do povo brasileiro sabe, Bolsonaro, é uma molaridade errante distante da Democracia. Daí, ser impossível qualificá-lo através dos signos-semióticos que configuram, forma e enunciam a Democracia.

 

Hoje, dia 28, tem debate no canal-reacionário-paulista, TV Bandeirantes. Lula, e outros candidatos vão se fazer presente. Entre eles, Bolsonaro. Tirando a formalidade da participação no programa como parte das campanhas, permitido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bolsonaro deveria ter decidido não participar. Simplesmente, porque ele não tem qualquer conhecimento e predicados de presidente para fazer frente política-epistemológica com qualquer dos candidatos. Não tem o que expressar Democraticamente.

 

São quase quatro anos no cargo de presidente que permitiram o Povo-Brasileiro conhecê-lo cristalinamente. Por tal, as pesquisa mostram que a maioria da população não confia no que ele fala. O que significa que essa maioria sabe que ele é, compulsivamente, um sujeito-sujeitado pela mentira. E é o que ele vai fazer no debate. Da mesma forma que ele fez sua performance-mentirosa nos 40 minutos na TV Globo.

 

Mas, Bolsonaro, vai ao debate, porque não tem o que perder: já perdeu. Não tem o que dizer. O que não importa para ele. Como ele mesmo diz, em tom de desvalorização do cargo: “Ser presidente é uma merda!”. Mas um erro dele: até a merda tem valor. Primeiro, porque é a confirmação da metabolização dos animais e uma clara demonstração que o estômago e o intestino estão funcionando. A merda é como o resultado de um exame-médico. Segundo, a merda é um corpo com propriedades científicas. Propriedades que participam da cadeia de atuação dos corpos da Natureza. Como se percebe, Bolsonaro nem de merda entende. 

 

Em síntese, como informa o talentoso artesão Cândido Sapateiro: Indo ou não indo, Bolsonaro nunca foi.

 

Debate-Político é para quem domina a Semiótica-Democrática!      

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