MARCO ANTÔNIO, BOLSONARISTA, CANDIDATO AO CARGO DE REITOR DA UFAM, REPETIU O MITO: PERDEU PARA TANARA (PCdoB) DA COLIGAÇÃO DE ESQUERDAS

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O Placar de Basquete.
Tanara Lauschner: 8089.
Marco, Marcão, Antônio: 5062.
A maioria da comunidade Universidade Federal do Amazonas (UFAM), escolheu o significante, o movimento-real, a produção do Novo. A candidata da Coligação das Esquerdas,Tanara afastando a ameaça bolsonarista representada pelo professor Marco Antônio, o significado, o passado constituído como imobilidade cuja subjetividade é a redundância-ressonante do mesmo, o reacionarismo-conservador do Inatual. Nada do Virtual como Potência do Real.
É lógico que a reitora eleita vai se envolver com tristes burgueses que simulam ser de esquerda, mas que em verdade não passam de aproveitadores ambiciosos e vaidosos. Uma realidade cruel que ela vai ter que enfrentar para não ser somente mais uma ocupante do cargo de reitora. O que o Amazonas já conhece.
Entretanto, a principal realidade que ela vai ter que enfrentar é criar uma Universidade que verdadeiramente seja proeminente produtora da subjetividade revolucionária que vai auxiliar Manaus se transformar em uma Cidade. O que não é, porque sofre da ausência das categorias e princípios fundante de uma Cidade.
A Universidade como uma Instituição Política é responsável pelo processual criador da subjetividade Política, Sensitiva, Intelectual-Social-Afetiva e Ética que expressa a Consciência e Inconsciente Social dos Habitantes de uma Cidade. Quando a Universidade falha em seus propósitos Político-Sensitivo-Intelectual-Social-Afetivo-Ético seus habitantes entram em contínuo sentimento de insegurança e baixa auto-estima: Angústia-Existencial do Nada.
Durante décadas – talvez desde que foi fundada -, a Universidade do Amazonas esteve alienada desta obrigatoriedade. Ela, em seu estado de infantilismo, encruamento-mistificado, sempre acreditou que bastava distribuir diplomas que sua função estava cumprida. Ela, nunca entendeu que ela é uma imagem fiel da sociedade e do estado burguês que ilude os incautos com símbolos narcisantes, como o diploma e um cargo-salariado.
Nunca entendeu que passar pela Universidade é estudar, descobrir e se posicionar sobre as armadilhas-sádicas desta sociedade e o estado-burguês. Daí, que os habitantes de Manaus são tão indiferentes quanto suas importâncias para os processuais de transformações necessários para que a Vida viceje como um Bem Coletivo e se possa afirmar: Vivo na Cidade de Manaus!
Tanara, como reitora, tem que fazer refletir na sociedade manauara a Práxis e a Poieses como categorias dos cotidianos de seus moradores para que atinjam o grau humano de cidadã e cidadão. Caso contrário, não teria qualquer diferença sua vitória sobre seu adversário bolsonarista.
Ele pelo menos não criaria expectativas de transmutações revolucionárias que necessita a Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
O Amazonas e Manaus têm, além da UFAM e UEA, Universidades Públicas, outras Universidades Privadas, mas, pelas formas de comportamentos, posicionamentos e relações sociais da maioria de seus habitantes, parece que não têm nenhuma. Exemplo, é que nem votar sabem. É por isso que o bolsonarismo se encontra por todos os lados. Sem eufemismo, o nazifascismo.