MICHAEL MOORE ALERTA PARTIDO DEMOCRATA: “NÃO SUBESTIME TRUMP, ELE SABE MANIPULAR A RAIVA DOS BRANCOS”

Diretor conhecido por documentários premiados disse que “dois terços dos homens brancos votaram em Trump, e sentem que seu domínio sobre a política está diminuindo”. O próprio presidente divulgou a entrevista em seu Twitter
Em entrevista para o canal MSNB, nesta sexta-feira (12), o documentarista estadunidense Michael Moore, conhecido autor de filmes premiados como “Tiros em Colmbine” e “Fahrenheit 11 de Setembro”, fez um alerta ao Partido Democrata, cujo candidato presidencial, Joe Biden, lidera as pesquisas para as eleições de novembro.
“Eu imploro aos responsáveis pelo Partido Democrata: não subestimem Trump, ele sabe manipular a raiva dos brancos”, avisou o diretor.
Moore também opinou que “dois terços dos homens brancos dos Estados Unidos votam em Trump, e essas pessoas sentem que seu domínio sobre a política do país está diminuindo rapidamente, e Trump sabe vender a eles a ideia de que ele é a única forma de conseguir manter essa hegemonia”.
A entrevista repercutiu tanto entre o público progressista quanto entre os mais conservadores, e não só os aliados do presidente, como o próprio Donald Trump a difundiu, através de sua conta de Twitter.
Michael Moore: I‘m ‘Begging‘ Dems — Don‘t Underestimate White Male Trump Supporter‘s ‘Rage,‘ ‘Emotion‘ https://www.breitbart.com/clips/2020/06/12/michael-moore-im-begging-dems-dont-underestimate-white-male-trump-supporters-rage-emotion/ … via @BreitbartNews Well, he got it right in 2016?
Michael Moore: I’m ‘Begging’ Dems — Don’t Underestimate White Male Trump Supporter’s ‘Rage,’…
Friday on MSNBC, liberal documentary filmmaker Michael Moore begged Democrats not to underestimate that President Donald Trump’s voters are white men in “rage.” | Clips
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As eleições nos Estados Unidos estão marcadas para o dia 3 de novembro de 2020. Segundo as pesquisas mais recentes, Joe Biden aparece liderando com 52% das intenções, contra 42% de Donald Trump.
Também vale lembrar que o sistema eleitoral no país é indireto, não vence quem tem mais votos, e sim quem elege mais delegados – aliás, em 2016, Trump teve menos votos que sua adversária, a democrata Hillary Clinton, mas ganhou porque elegeu mais delegados.