SILVINEI, SEM DEMONSTRAR PAVOR DA PAPUDA, COMO SEU CHEFE BOLÇONARO, MOSTROU QUE A HIERARQUIA, MUITAS VEZES, É DEFESA NEURÓTICA/PSICÓTICA

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PRODUÇÃO AFINSOPHIA.ORG

 

Sabe-se que a hierarquia, muitas vezes, é a segurança de todos os inseguros.

 

Um corpus-hierárquico, serve muito bem para os indigentes psíquicos-sociais encontrem abrigo e segurança para seus medos, e, ainda, representarem, simuladamente, uma força que não têm. Mas, engana satisfatoriamente quem precisa da simbologia da submissão-infantilizada (entorpecimento do desenvolvimento-psíquico-cognitivo-ético) paterna.

 

Silvinei Vasques, era do desgoverno Bolçonaro. Ocupava a direção da Polícia Rodoviária Federal. Se considerava o superior bem amado pelo sistema defendido pelo chefe.

 

Mas, Silvinei, pela força do enebriamento hierárquico, ser submisso ao senhor Bolçonaro, não percebeu – não podia dada a força do enebriamento- que seu deus não batia bem com o Princípio de Realidade Democrática. Então, tentou corromper a eleição para presidente e impedir Lula de ser eleito  através das obstruções das estradas por onde passavam os transportes que conduziam os eleitores. A maioria lulista.

 

Com Lula eleito, Silvinei entrou em outra trama contra o Princípio de Realidade Democrática: mergulhou no golpe comandado pela determinação hierárquica – que já não funcionava mais – de seu falso superior, Bolçonaro.

 

Agora, preso depois de tentar ser outro, um duplo de si mesmo com nome falso e tudo, no Paraguai (Índia teus cabelos nos ombros caídos, a doce meiguice desse teu olhar, Índia da pele morena tua boca pequena eu quero beijar, teus lábios de rosa para mim sorrindo… Índia a tua imagem sempre comigo vai, dentro do meu coração, flor do meu Paraguai), Silvinei, compreende que a hierarquia é uma ilusão para os inseguros necessitados de reconhecimentos e proteção.

 

Na realidade Papuda, sem pesadelos, hoje dia 27 de dezembro de 2025, ele sabe que a hierarquia representada por Bolçonaro, era tudo criação dele, o polícia-federal que queria se char diferente de seus companheiros de farda porque era amado pelo chefe.

 

O chefe, cujo objeto de seu maior pesadelo, a Papuda, não lhe causa, como Silvinei, tanto horror.

 

Como diz, Mindinho das Alturas: “Eu, com meus dois metros de altura, não acredito que sou superior a um anão. Minha altura, como a do companheiro anão, é Natureza. Não é criação institucional dos homens. Por isso, não me tenho como superior aos outros, e nem o companheiro anão, como inferior. Tudo é natureza! O resto é ficção, superstição e falsificação! Não é mesmo, manas e manos!?“. 

 

 

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