A AÇÃO DOS EDUCADORES DE MANAUS SOBRE O PL DA MORTE DO PREFEITO E CLAQUE 28, REAFIRMOU QUE A GREVE É A VERGONHA-HISTÓRIA DO TRABALHADOR FRENTE AO CAPITAL: NUNCA ACABA!
PRODUÇÃO AFINSOPHIA.ORG
Bem-Aventurados os Sem Vergonha, pois deles será sempre o Reino da Morte!
A Vergonha é o Sentimento-Ético Singular do Humano!
A Vergonha é Práxis-Sublime da Honradez, da Dignidade, do Pudor, da Honestidade, da Coragem, da Solidariedade, da Responsabilidade e do Amor!
A Vergonha é a Virtude Fundamentante do Bem-Humano produtora do Compromisso-Democrático do Viver Alegre como Ser de Simpatia e Empatia Política!
Onde não há Vergonha predomina a aberração.
Onde há aberração predomina o nazifascismo.
Onde predomina o nazifascismo não há Vida.
Por esta Razão-Fundamentante, a Vergonha é a Potência-Histórica do Trabalhador: Nunca Acaba!
A Vergonha é a Virtude Nobre que toda Trabalhadora e Trabalhador são Constituídos Histórica-Politicamente.
Esta Fundamentação-Racional do Trabalhador como Ser-Histórico que não teme a força explorador, sádica, deletéria, fascista do sistema-capitalístico, foi apresentada pelos Profissionais Educadores de Manaus com seu Sindicato ASPROM diante da violência do PL da Morte, filho- teratogênico gerado pelo prefeito “terrivelmente evangélico”, David Almeida e sua claque 28.
Uma anomalia pervertida tentando se passar como política-econômica diante de uma parte da população incauta e sujeitos-sujeitados dos quadros ilusionistas próprios das direitas reacionárias que jamais poderão se aventurar a produzir mudanças, pois como afirma Freud, sofrem de inércia psíquica o que provoca a inibição intelectual e a inibição para o trabalho transformador. Incompreensão do que seja Trabalho como elevação Humana. Como Saúde!
Dominados por essa inércia psíquica são grudados nos objetos e ideias que ajudam eles permanecerem nos estados de conformação de uma existência conservadora e alienadora. Por tal estado não querem mudanças. Defendem sempre o mesmo. Em relação aos Profissionais Educadores procuram, sempre repetir o que outros prefeitos de Manaus já fizeram.
Então, o “terrivelmente” junto com sua claque 28, recorrendo ao seu raciocínio imitador, acreditou que se deu certos com os outros prefeitos, com ele também daria. Não deu!
Não deu, porque seu propósito sádico maior era acabar coma Greve. Não acabou!
Em sua inercia psíquica não sabe que a Greve é a Vergonha-Histórica das Trabalhadoras e Trabalhadores diante do sistema antropofágico que é o capitalismo-capitalístico.
A Greve nunca acaba! Foi o que mostraram os Profissionais Educadores. Não só em si mesmos, mas, também, para outras categorias trabalhadoras.
A Greve dos Educadores, como política Educacional-Pedagógica, mexeu com as outras categorias que se encontravam vitimadas pela, também, inércia psíquica.
Mexeu até com o PT de Manaus, que de trabalhador só tem o nome. Embora a Greve conte com alguns de seus membros. Que são mais atuantes na Greve do que no partido despossuído de Vergonha-Histórica.
Voltar para as escolas não significara terminar a Greve, porque a Greve é a Potência Vital do Trabalho. Não precisa só ir para rua – embora seja necessário – para reivindicar direitos que a Greve é Afirmada. A Greve é o Eidos, a Ideia, e o Quid (ou Ousia), a Essência, da Trabalhadora e do Trabalhador. Nunca falta para eles. Não há como viver sem eles. Daí seu Estar-Sempre-Em-Greve!
Como o prefeito e sua claque 28 não são constituídos dessa Potência-Trabalho, nunca vão poder saber quais são os direitos dos Trabalhadores Educadores. E vão continuar se iludindo que a Greve acabou.
Como foi a capitalismo que com sua força reativa de exploração das Trabalhadoras e Trabalhadores quem criou a Greve materializada na Mais-Valia, enquanto ele existir, a Greve nunca vai acabar.
Seja no capitalismo empresarial ou institucional promovido e defendido pelo Estado capitalista com suas instituições, ela sempre estará presente afirmando a Vergonha-Histórica da Trabalhadora e do Trabalhador.
Como mostra a Operária, Atena Hefesto: “Como a Greve é a Vergonha-Histórica das Trabalhadoras e Trabalhadores, e é o Principio Ético concretizado como Virtude, e a Virtude é Virtus, e o Virtus é o que possibilita a criação do Real, e os governantes não têm Vergonha-Histórica, por falta de Virtude, logo só as Trabalhadoras e os Trabalhadores podem salvar esta não-cidade, Manaus!”.