PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO DE MANAUS, AFIRMOU QUE A CATEGORIA FOI “HUMILHADA” COM A APROVAÇÃO DA PL DA MORTE. NÃO! NENHUM VEREADOR E PREFEITO TÊM PODERES PARA HUMILHAR A EDUCAÇÃO!
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A EDUCAÇÃO é uma PRÁXIS-POIESES DEMOCRÁTICA inatingível pelos embrutecidos.
A EDUCAÇÃO TRANSCENDE a força reativa dos inimigos da VIDA. Os niilistas. Quando governantes, praticadores da tanatocracia. Negação compulsiva de EROS!
Mesmo que jurem amar, jamais amam. Onde há predominância de Tânatos, não há possibilidade de EROS-AMOR.
Daí, que a Profissional da Educação, companheira Elma, uma das criadoras e fundadoras, junto com outros Profissionais da Educação como Lambert, do Sindicato ASPROM, errou – mas como diz a gestalterapia: erros não são pecados – ao afirmar que os Profissionais Educadores de sentem ” injustiçados e humilhados” pelos vereadores – claque do prefeito “terrivelmente evangélico”, David Almeida – que aprovaram o PL da Morte.
Não, companheira, Elma! Nenhum vereador antidemocrata e nenhum prefeito – principalmente bolçonarista – tem poderes para humilhar uma Educadora ou um Educador. A EDUCAÇÃO, como é a PRÁXIS-POIESES da Educadora e do Educador, TRANSCENDE a força bruta dos reacionários conservadores do medo da LIBERDADE-EDUCAÇÃO!
Se entende o que a companheira, Elma quis dizer. Mas é preciso mudar os conceitos e as praticas afetivas-cognitivas, porque esse sentimento de se sentir humilhado (afeto-triste: baixa Potência de Agir) é resultado de uma tradição moral muito bem mistificada e que só serve para fortalecer o sentimento de compaixão nascido na infância que alimenta os exploradores. É por isso que os bolçonaristas são eleitos.
E mais, companheira, Elma: o patrão não tem qualquer compaixão com o trabalhador. Aliás, a TRABALHADORA E O TRABALHADOR não precisam de compaixão, porque têm uma Existência Lucidamente Engajada. Não compoem com a tristeza-emocional-teológica do patrão que lhe faz um sujeito-sujeitado medrosamente-opressor!
Outro barato: para conseguir os seus propósitos, as TRABALHADORAS E TRABALHADORES têm que fazer uso de vários recursos. Mesmo no sadismo capitalista, existem. Mas, pedir para o prefeito ajudar a categoria não sancionando o PL da Morte, não faz parte da ÉTICA DA TRABALHADORA E DO TRABALHADOR.
Se o “terrivelmente” quisesse auxiliar a categoria – que não precisa dele, dada a abismal distância de Posicionamento Ontológico -, não teria permitido nem que o PL existisse.
Se ele tivesse compaixão com a categoria, no final o resultado triste seria um desses dois:
– O “terrivelmente” seria tido como um sujeito bonzinho caindo, até, nas graças e aplauso de parte da população.
– A Greve teria gorado, porque não teriam sido os Profissionais Educadores que conquistaram seus Direitos.
Mas,alguém pode afirmar: “Quando alguém vai para a luta, não importa como se consegue a vitória” . É uma verdade para tipo de sujeito como os antidemocratas. E, também, uma moral de futebol. Não importa como se ganha!
Como afirma a professora primária, Tatita Desarrego: “Se o “terrivelmente” é prefeito é porque ele não é EDUCADOR! E se não é EDUCADOR, ele não pode saber nada sobre EDUCAÇÃO! Não é fácil de entender, manas e manos!? Abraços, companheira Elma!”.