FLÁVIO B., EM RITUAL FÚNEBRE: “HOJE, OLAVO DE CARVALHO FAZ MUITA FALTA”. COMO SE NÃO EXISTISSEM MILHÕES DE GOLPISTAS

PRODUÇÃO AFINSOPHIA.ORG
Deboche filosófico e psicanalítico com os bolçonaristas-nazifascistas estimulado por Flávio B.-Olavo de Carvalho!
Falta para o filósofo da Liberdade, Jean Paul Sartre, é o Para-Si.
Para o psicanalista, Jacques Lacan, é o que implica o falo-imaginário: o que nunca se torna Real.
Flávio B., chorando no túmulo de seu ídolo de vento, Olavo de Carvalho, em razão de sua data tanática, entre tantas gemidas e babadas, ele soluçou-melancólico (para Freud, a melancolia é uma doença da perda. Um luto muito difícil de terminar), afirmando: “Hoje, Olavo de Carvalho faz muita falta”.
BREVE LEMBRANÇA DO FALTOSO OU LUTO INACABADO
Olavo de Carvalho nunca foi filósofo, mas, em função do glamour que a palavra confere, ele se exibia como um filósofo e os abestalhados acreditavam inclusive gente que se se acha gente.
Na verdade, ele não não chegava nem a filosofastro: o falso filósofo (Como o garoto propaganda, Leandro Karnal). Era um tagarela da ilusão que nasceu em 1947 e se aposentou em 2022, apoiando sempre o fascismo direto de Bolçonaro.
Lembrar: aposentar significa morrer.
Profundamente invejoso e com facilidade de usar as palavras estereotipadas para seduzir e dominar os otários, conseguiu formar um batalhão otarizado pronto para propagar seus ódios contra a Democracia e, principalmente, o Socialismo. Na prática, contra o partido dos Trabalhadores. E muito mais na prática, em Lula.
Poderia se perguntar: Era um reacionário? Poderia se responder: Não! Era alguém com disfunção de personalidade. Vide sua existência.
Como se tomava por filósofo, resolveu vender cursos que ele chamava de Seminários Filosóficos (nada a ver com os Seminários de Lacan), próprios para apedeutas da subjetividade como muitos que frequentam cursos de sistemas e doutrinas filosóficas em faculdades e que acreditam, que no final das contas, vão se tornar sábios e, de quebra, filósofos.
Como todo bom ilusionista que se preza, publicou livros. Entre os que escreveu, para fortalecer as mentes controladas dos seus otários, escreveu o livro com o título: Maquiavel ou a Confusão Demoníaca.
Para não perturbar o defunto na data de sua defuntagem como fez Flávio B., vamos apenas lembrar o que ele escreveu sobre a mentira. Ele afirma que seus ensinamentos são para ajudar, principalmente, os jovens a aprenderem a pensar e defender suas ideias e não seguir as ideias dos outros. Tudo que ele não fez: ai de quem não lhe seguisse como os bolçonaristas. E, mais: saber descobrir a mentira para combatê-la. Quando sua existência foi exultante louvor à mentira.
É esta reativação da mentira que Flávio B., sente falta. Quando tem no Brasil, milhões de golpistas todos movidos pela mentira atacando o Estado Democrático de Direito e mentindo compulsivamente para salvar o mais rico e pungente mentiroso que já perambulou pela chamada política brasileira.
Como diz Seu Tibúrcio das Coisas: “Usar o nome Filosofia para mentir, é a mentira mais cruel e perigosa na Existência Humana, já que o Saber nunca compôs com a Estupidez. E a mentira só quem faz uso é o estúpido, pois o estúpido não pode nunca atingir a Dimensão da Verdade. Daí, que o mundo que o mentiroso persegue é um mundo sem Humanidade!”.