EX-DIRETOR DE MARKETING DE BOLSONARO É NOMEADO ASSESSOR ESPECIAL DE CAMILO SANTANA, MINISTRO DO MEC. “TUDO A MESMA SOPA”, DIRIA MINO CARTA

PRODUÇÃO AFINSOPHIA.ORG
O Ministério de Educação do governo Lula, comandado (?) por Camilo Santana, é um dos que mais reflete a força-reativa da extrema-direta. Com se diz na sabedoria do povo: a miséria anti-educacional “escapa pelo ladrão”.
Tem de tudo, da ex-secretária de Educação de Manaus, da administração de ex-senador Arthur Neto, que prometeu surrar Lula, Kátia Schweickardt, que chamou professores de ‘criminosos’, passando por Lemann, entre tantos e tantos apedeutas da educação. Ou, analfabetos da educação.
E tudo visto na santa paz da indolência da maior parte dos professores do ensino público do Brasil. Em uma sociedade em que uma grande parte da sociedade acredita que DEMOCRACIA é produzida sinteticamente apenas com voto. Nada de qualquer sentido concebido pelo filósofo Spinoza. Que afirma SER A DEMOCRACIA A COMPOSIÇÃO AFETIVA-RACIONAL-ÉTICA DAS POTÊNCIAS DE TODOS.
Agora, para formar a plêiade dos deuses e deusas do Ministério de Educação, Camilo Santana decidiu contratar o ex-diretor de marketing do fascista, Bolsonaro, o publicitário Sérgio Flores de Albuquerque como seu novo assessor especial no MEC. Breve lembrança: ele já havia trabalhado nos governo Lula e Dilma, é mole. “Tudo a mesma sopa”, diria o jornalista-filósofo, Mino Carta.
Seria muito relevante que para completar e tornar mais consistente a fortaleza educacional do MEC, o Camilão, contratar como seu vice-secretário, o próprio Bolsonaro. E como seus coordenadores-educacionais, seus encantadores e genias filhos. Apagava-se toda corrupção de Bolsonaro, negava-se sua inelegibilidade, e seria comprovado que o 8 de janeiro não existiu e ele teria sua foto na galeria dos ministros da Educação da História do Brasil.
E o educador Allendenaldo Santiago, diria que Paulo Freire, discursaria-debochado no meio do sertão: Foi para isso que eu criei o Método da Pedagogia do Oprimido.
E o estudante, Laurinho Cachuleta, comendo seu pão com café no pátio do colégio, perguntaria, em solilóquio: “Mas o Lula não foi oprimido pela falsa educação?”.