BOLSONARO, CONVOCA A IMPRENSA E ANUNCIA SUA DECISÃO CRUCIAL: VAI PARAR DE MENTIR

O presidente Jair Bolsonaro durante a posse do novo diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, almirante Anatalício Risden Junior, no Palácio Itamaraty.
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A responsabilidade não é da mentira. É de quem a cria e quem acredita nela.
Nandinho Boca-Mágica
Bolsonrao, acordou contente, estimulado por sua memória que lhe trazia neste dia 1° de abril de 2023, os 59 anos de glória da salvação do Brasil, da Pátria, da Família, da Liberdade e de Deus das garras sanguinárias dos comunistas. “Sim – disse para si -, se os comunistas vencem até Deus dança. É, porque o comunismo é mais perigoso que Deus. Quer dizer… é mais poderoso que Deus”.
Porém, suas lembranças gloriosas foram interrompidas pelas interferências de duas frustrações recentes: a derrota para a DEMOCRACIA com Lula e sua volta dos EUA, sua segunda pátria, que não teve a estrondosa recepção por ele fantasiado, mas só a real ausência de seus seguidores-golpistas.
Sentou na beira da cama, respirou fundo e desabafou com um consolador, “Fazer o quê!?”. Entretanto, saltou-lhe uma dúvida: “Se durante estes quatro anos fiz tudo certo, um governo que foi um primor, por que não fui reeleito? Será que foi algum problema psicológico?”. Ficou meditando nesse tema, para em seguida, se indagar: “Será que os inimigos tinham razão? Eu não governava, só mentia?”. Bem, se foi isso e ainda penso em seguir a vida política e voltar a ser presidente, tenho que mudar. Tomar uma decisão crucial. Não sei nem o que significa essa palavra, mas é bonita”.
Convocou a impressa, e pela parte da tarde fez o anúncio crucial. Pediu desculpa ao povo brasileiro, porque não sabia que mentia e descobriu com ele, o povo, o maior professor, e como o povo é sábio, resolveu acreditar e tomar a decisão crucial de parar de mentir. Nunca mais mentir. Se despediu e quando virou as costas para ir embora, uma repórter, pediu:
“Excelência, o senhor não poderia falar um pouco sobre as joias?
Ele, muito surpreso, se virou e perguntou:
“Que joias!?”