DEMOCRATICAMENTE, QUEM É DESPOSSUÍDO DE VERGONHA-PUDOR, SOFRE DE DEGENERAÇÃO EMBRIOGÊNICA E ONTOGÊNICA PRODUTORAS DE ATROFIA DO EGO

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Marx, afirma que a vergonha é revolucionária, porque é a cólera contra si mesmo. Então, para alguém saber de si mesmo precisa saber primeiro da existência do outro, posto que é o outro que revela, na objetividade, o eu que leva ao conhecimento de si mesmo. Conhecer o si mesmo pela práxis e a poieses do outro é entrar em alteridade com esse outro. É torna-se solidário como alter-ego do outro. É tornar-se DEMOCRATA!
Porém, nem todos se tornam DEMOCRATA. Nem todos encontram o outro. Nem todos podem saber de si mesmo. Nem todos podem se envergonhar. Daí, que nem todos podem ser revolucionários, como pensa o mouro de Trier, Alter-Ego-Dialético.
Quando alguém perambula pelo mundo, entulhando-o, como fazem os nazifascistas, expressa apenas conteúdos e formas de delírios. O delírio é histórico, como afirmam os filósofos Deleuze e Guattari. Apanha um contingente múltiplo de enunciadores como uma forma degenerada de idealização do ego. Por isso que existem nazifascistas por todos os lados despossuídos de vergonha, de pudor.
Como o Mundo é Política, dividido em micropolitica e macropolítica, sendo que a macropolítica é a forma, conteúdo e expressão dos nazifascistas, visto que a micropolitica é o DEVIR-DEMOCRÁTICO, a PRODUÇÃO do BEM-COMUM, é preciso ter muito cuidado pois os despudorados são produtos patogênicos derivados das degenerações embriogênicas e ontogênicas que sofreram e jamais alcançaram a DIMENSÃO do HUMANO-DEMOCRÁTICO.
Como todo despudorado é reflexo do ideal do ego como delírio-histórico, ele não desconfia que não tem desejo. Portanto, acredita que deseja ao exteriorizar o desejo impulsionado pelo ideal do ego como delírio-histórico que para ele é moral social e que todos devem acreditar. Mentir, trapacear, ser sórdido, abominável, inescrupuloso, corrupto, aberrante, todos estes comportamentos, entre outras formas de degenerações do ego, que não existem na DEMOCRACIA, é a sua realidade moral que deve ser propagada, alimentada e defendida.
O caso Moro-PCC, faz parte do delírio-histórico do ideal do ego social da macropolítica.