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Amanhã, dia 20, o presidente Lula, estará lançando no Palácio do Planalto, o maior e melhor programa de atendimento e preservação da Saúde pública mais eficaz e satisfatório já ocorrido na História da Saúde Brasileira. Trata-se do Programa Mais Médicos, agora, com o nome Mais Saúde Para o Brasil.

 

A informação foi dada pelo ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta. De acordo, com Pimenta, o governo dará prioridade na contratação de médicos brasileiros.

“Além de ampliar o número de profissionais na saúde, [o programa] vai trabalhar para melhorar o SUS com investimentos para construção e reformas de Unidades Básicas, ampliando o atendimento no Brasil. Outras especialidades, que não eram alcançadas na primeira edição do programa, serão contempladas agora, como dentistas, enfermeiros e assistentes sociais nas equipes. 

O Programa teve sua primeira edição no governo da ex-presidenta Dilma Rousseff (PT) e chegou a ser responsável por 100% da atenção primária em 1.039 municípios, contratou mais de 18 mil profissionais e beneficiou 63 milhões de brasileiros.”

 

Como já é sabido pela maioria do povo brasileiro, a parte dos profissionais da Medicina que idolatra, defende e alimenta a medicina de mercado, para quem cada órgão do corpo humano é uma mercadoria tendo cada um seu valor específico, onde implica o preço da consulta e o suposto tratamento, a classe burguesa, por ser sujeito-sujeitado ao modelo de enunciação-dogmática do sistema-capitalista-capitalístico, não vai se inscrever. Além de quê, em sua santa ignorância e alienação-reificada (coisa, no latim, res, objeto, no caso em questão: coisa-mercadoria), não consegue entender o que é o Programa Mais Médico. 

 

O que é um bem para a Saúde da população brasileira que precisa do engajamento-médico como sacerdócio-comunalidade. Um sentimento-profissional que só é vivenciado por quem atingiu o grau da Dimensão-Humaniora. A Empatia-Íntima-Cúmplice na Comunicação entre Todos. A Heteronomia como multiplicidade Sensitiva, Intelectiva e Ética-Coletiva. O elemento transcendente do Ser que começa na infância em uma FAMÍLIA-DEMOCRÁTICA e leva até a DIMENSÃO-HUMANIDADE.

 

A qualificação Ontológica que nenhum médico burguês tem como condição de Compromisso-Existencial, visto que foram atrofiados pelo modelo Sociedade-Mercadoria que os metamorfoseou em uma simples e patética mercadoria. Comportamento que eles representam masoquista e sadicamente muito bem e orgulhosos. Sem esboçarem qualquer suspeita e protesto.

 

Como diz a cantora-compositora e sanfoneira, Luizinha do Fole: “E ainda dançam e cantam, em estardalhante euforia sem nada entender, o forró de Dominguinhos:

“Olha, isso aqui tá muito bom / Isso aqui tá bom demais / Olha, quem ta fora quer entrar / Mas quem  dentro não sai / Olha, isso aqui tá muito bom…”

 

Mas o médico-burguês não se curva, e grita: “Feliz quem é uma mercadoria, pois tem seu valor: o seu preço. Bate no peito vazio e lança seu gozo: Eu tenho meu preço!” 

 

E, Freud, em seu canto, balança a cabeça, sorrindo, e diz: ‘É verdade. Tudo tem seu preço. Só quem não tem preço é a morte”.

 

A morte! A realidade que todo médico-burguês como reativo, se pela de pavor. Chama pela mãe e o pai, mas eles não escutam: estão impotentes. 

 

Como não são reativos, por isso não são mercadorias, os profissionais do Programa Mais Médicos, são Potências de Agir como alegria de Existir. Não temem a morte. Sabem que a morte é Natureza, assim, como a Vida. O resto são rituais-culturais tanaticamente-fúnebres carregados de sentimento de culpa.

 

Valeu, MAIS MÉDICOS!

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