A REVOLUCIONÁRIA MULHER-DEVIR E A EDIPIANA MULHER-HOMINIZADA. TEM ÁUDIOS DO ROCK CABOCÃO

PRODUÇÃO AFINSOPHIA.ORG
A Mulher-Devir não é imitação, semelhança e identificação. É um Agenciamento de Enunciação Coletiva produzido por partículas, velocidades, lentidões, movimentos, repousos, fluxos e traços de matérias-revolucionárias. O Novo-Mutante que não é aprisionado pelo modelo-padrão homem-branco-europeu. A Mulher-Devir é sua própria História.
A Mulher-Edipiana-Hominizada é um deplorável-reflexo do modelo-padrão homem-branco-europeu produto da semiótica-dogmática-paranoica do sistema-capitalista magicamente abençoada pelo patriarcalismo-hebreu-familialista-burguês. É ecolalia-homem-fálico.
Porém, a Mulher-Devir deve ter cuidado: em seu meio têm mulheres que falam sua linguagem, mas são inimigas. Como existem trabalhadores que falam a linguagem do trabalhador, mas são contra a classe.
SOBRE OS ÁUDIOS DO ROCK CABOCÃO
Apresentamos dois áudios do ROCK CABOCÃO, VETOR-ESQUIZO-SOM da ASSOCIAÇÃO FILOSOFIA ITINERANTE (AFIN), onde duas personagens, Mulheres-Devires, partindo das enunciações que lhe tornam sujeitos-sujeitados, conseguem, através de suas Linhas de Corte e Desejo Maquínico, revolucionar suas existências. Tudo movido pelos Fluxos-Mutantes e os Quantas-Desterritorializantes de suas Potências-Ontológicas.
Trata-se de Corpus quase-musicais-humorosos, pois como diz Freud, “o humor é um dom raro e precioso” que só os livres podem vivenciá-lo. Como, diz o jornalista-teatrólogo-ator, Mário Freire, trata-se de crônica de Manaus. Humor que os próprios governantes, com suas verves antipolíticas, servem de mote. Causa riso, mas a população de Manaus sabe o quanto é doloroso.