OS EMPREGADOS POR BOLSONARO, SABIAM, OU DEVERIAM SABER, QUE ELE NÃO É DEMOCRATA. AGORA, DEMITIDOS PELO GOVERNO DEMOCRATA, NÃO DEVEM ESPERNEAR

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O Brasil vive a Refundação da sua História. O governo Democrata-Povo-Lula, apesar de todas as tentativas paranoicas-invejosas-vingativas, já encontra-se impulsionado pelo Movimento-Real produtor da alimentação-manutenção política-econômica-social-estética-antropológica-religiosa-solidária-altruísta, etc; imprescindíveis para Refundação da História do Brasil.
Andando pelo território-enunciativo de si mesmo, o Povo-Brasileiro encadeia alegrias afetivas e cognitivas, totalmente contrárias ao estado sádico-masoquista implantado pela força predadora da aberrância Bolsonaro. A confirmação clara e distinta de seu estado tirânico antidemocrático.
A realidade antidemocrática de Bolsonaro é conhecida muito antes dele se tornar um elemento nocivo para o conceito democrático que se tem de política partidária. Já em 1987, a revista Veja, quando era eticamente jornalística, publicou matéria mostrando plano de Bolsonaro para explodir bombas nas dependências do Exército. Como também, palavras do ministro do Exército, Leônidas Pires Gonçalves, afirmando que Bolsonaro ‘desmerece a honra militar’, ‘faltou com a verdade e maculou a dignidade militar’. Porém, foi o quarto presidente militar, Ernesto Geisel, quem sintetizou a não democracia de Bolsonaro ao afirmar: “Bolsonaro é um caso absolutamente fora do normal, inclusive um mau militar”.
Para melhor entender a não democracia de Bolsonaro. As Forças Armadas são instituições que representam e defendem o Estado de Direito Democrático. Quando se é uma “mau militar”, se é contra este Estado de Direito Democrático. Logo, não se é democrata. Simples, não? Não tão simples, porque mais de 56 milhões de não-democratas elegeram ele em 2018, e, agora, são 59 milhões inimigos da democracia. Os golpistas depredadores dos Três Poderes são apenas uma mostra desses 59 milhões de antidemocratas que perambulam delirando as palavras Deus, Pátria, Família e Liberdade.
Depois vieram as concretizações da antidemocracia durante os quatro anos passados: desmatamento da Amazônia, violências contra indígenas, quilombolas, geral preconceitos de gêneros, classes, trabalhadores, descaso, deboche, contra a Covid -19, negacionismo contra a vacina, desemprego, volta da fome, corrupção-familiar, abuso sórdido do uso do cartão corporativo, fracasso da Saúde, descaso sádico com a Educação, perseguição paranoica contra artes e suas obras artísticas, atos terroristas, entre outras formas patológicas de antipolítica democrática.
Síntese: Todos que foram admitidos pelo desgoverno antidemocrata de Bolsonaro, compactuaram com seus atos. Fazem parte da cadeia genocida que matou e adoeceu adultos e crianças Yanomamis. Agora, com o governo Democrata-Povo-Lula, refundador da História do Brasil, não podem permanecer em seus cargos contribuindo para a defesa da antidemocracia. Neste quadro, não têm nenhum direito de lamentar e nem acusar de perseguição. Podem espernear, mas não têm qualquer direito de reivindicar outro tratamento em nome da democracia. Bolsonarizou por escolha própria. E, como diz o filósofo Sartre, o homem é responsável por suas escolhas. Né, seu Zé?
Como afirma o esquizoanalítico Deltarri, Democrata não é paranoico: não persegue. Quem é paranoico e perseguidor é antidemocrata.