ESCÓRIA-BOLSONARISTA CONFIRMA SUA ATROFIA-MENTAL: AFIRMA QUE DINO VAI CONTRATAR O FILÓSOFO FRANCÊS, MICHEL FOUCAULT, QUE NASCEU EM 1926 E MORREU EM 1984

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Para entender rápido. O filósofo Nietzsche, diz que corrupto é quem tem o espirito e o instinto degenerado. O que significa que é aquele ou aquela que não pode atingir o grau da Vontade de Potência. Atualizado: A escória-bolsonarista. São as aberrações filogenéticas e ontogenéticas. Não têm qualquer Desejo-Humano.
Perambulando pelo mundo desprezível da estupidez, acreditam que têm linguagem-humana. Daí, serem compulsivos tagarelas do vazio. Mais uma exibição de suas taras-mentais: Afirmaram que o ministro da Justiça, Flávio Dino, vai contratar o filósofo francês Michel Foucault para trabalhar com ele. Foucault nasceu em 1926 e morreu em 1984. É mole? Dino diz que não tem o dom de ressuscitar pessoas. Isso é poder de Deus.
Dino não sabe que no delírio-megalomaníaco tudo é possível. Até escória-bolsonarista ressuscitar Foucault, sem saber sequer de sua existência.
A auto-crueldade-psiquiátrica-epistemológica deles, é que eles escrevem sobre quem eles não sabem quem foi, quem é, para eles mesmos que não sabem quem foi, quem é, o autor das obras, As Palavras E As Coisas, História da Sexualidade, Arqueologia do Saber, A Ordem do Discurso, Vigiar e Punir, Microfísica do Poder, entre tantas, e, de quebra, foi amigão dos filósofo Deleuze e Guattari, e, mais de quebra ainda, afirmou que ainda o “século seria deleuziano”. E se não é muito de quebra, teve grande influência dos filósofos Nietzsche, Marx, Sartre, como, também, do criador da psicanálise, Freud e do escritor Kafka. Além de ter sido uma personagem fundamentalmente revolucionária com sua filosofia da Biopolítica. O método paranoico-disciplinar das instituições.
Não esquecer: quando se trata da escória-bolsonarista, não se resume aos terroristas-golpistas que depredaram, impulsionados por seus sadismos-anais (Freud), os prédios dos Três Poderes, mais também os 59 milhões que votaram em Bolsonaro, agora em 2022.
Tudo a mesma sopa, como diz o jornalista-filósofo.