A FUNCIONÁRIA DA GLOBONEWS, CANTANHÊDE, AO OUSAR FALAR SOBRE JANJA, CONFIRMA OS FILÓSOFOS DELEUZE E GUATTARI: HÁ MULHER-NÃO-DEVIR.

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Devir é movimento como pura potência intensiva-revolucionária. Não é imitação, não é forma, não é identidade, não pessoalidade, não é assinalável. Devir é zona de indiscernibilidade, passagem, o que se encontra em processo de contínua mutação.
Devir não é molar, fixo. Devir é molecular, criativo, poiético. Devir não é capturado por uma modelo de agenciamento coletivo de enunciação que estrutura o sujeito-sujeitado pela força da semiótica paranoica-dogmática do sistema capitalista/capitalístico. O sujeito-sujeitado bem territorializado como defensor da ordem determinada pelo sistema que lhe modelou.
Toda pessoa bem territorializada não se desterritorializa e muito menos se reterritorializa como o novo, em função de sua prisão no buraco negro do sistema dominante que foi modelado. É por esse peso e medida que ela serve aos interesses dos poderes, que Caetano chama de Podres Poderes. E se ilude que é amada por esse poder, quando se sabe que no poder não há espaço para amor. Salário-capitalizado não é amor.
Eliane Cantanhêde é funcionária da GloboNews, modelada pelo jornalismo norte-americano. Ou seja, é apenas uma réplica dos interesses do jornalismo de mercado. Muito bem territorializada, ela, resolveu tecer comentários sobre a Janja, e ainda determinar lição de moral de como deve se portar uma primeira-dama, sem saber que dama não tem seguimento ordinário: primeiro, segundo, terceiro,… Dama é dama, ainda mais quando a dama é Janja.
Ao contrário de Cantanhêde, Janja é Mulher-Devir: não foi capturada pelos agenciamento coletivo de enunciação do sistema-dogmático hominista cujo modelo é: macho, branco, europeu. O modelo que capturou a jornalista e a tornou um sujeito-sujeitado pela codificação dogmática-enunciadora da ordem patriarcal-hebraica-paulínea da moral da família-burguesa. O motivo do enunciado proferido pela jornalista ser bem conhecido no mundo hominista.
Não poderia ser diferente: a jornalista encontra-se muito bem territorializada como enunciadora dos princípios e valores estabelecidos hoministicamente. Daí, não ser uma Mulher-Devir, como Janja, que escapou da codificação. Por isso, encontra-se sempre sensível às novas formas de sobrecodificações impostas pelos agenciamentos de enunciação coletiva da moral-burguesa-capitalista,para servi-lo e defendê-lo.
Sem deixar de lembrar, que toda Ser-Ontologicamente produtor de alegria afetiva-cognitiva, é Objeto causador de inveja em todo escravo prisioneiro em sua territorialização-molar como linha muito bem segmentarizada no espaço estriado, como mostram os filósofos Deleuze e Guattari.
Devir é só para quem não deve Ontologicamente sua Existência.
Gostaria muito de ver o vídeo em que Eliane Cantanhede tece comentários agressivos à nossa maravilhosa primeira dama Janja Silva. Sou assídua assistente do GloboNews em Pauta e ela tem se comportado sempre como uma verdadeira democrata. Ai Meu Pai!
É censura mesmo é?
A Janja Silva é maravilhosa, simples, alegre, inteligente.
Lugar de mulher é onde ela quiser estar, com capacidade e inteligência.
Mas é normal que pessoas com recalque, agora comecem a falar idiotices, dor de cotovelo.
Só esperando dia 01/01/23, para ver a Janta cantar Lula lá, brilha uma estrela 🌟.
A esperança de um Brasil melhor.