ELEITORES DE BOLSONARO TÊM VOCAÇÃO NAZIFASCISTA, E COMEÇOU SE MANIFESTAR, LIVREMENTE, NA ELEIÇÃO DE 2018

PRODUÇÃO AFINSOPHIA.ORG
O psiquiatra alemão Wilhelm Reich, autor das obras Análise do Caráter, Psicologia de Massa do Fascismo, Assassinato de Cristo, Escuta Zé Ninguém, entre tantas, afirmou, em relação a subida de Hitler ao poder, que não estava convencido que Hitler havia enganado o povo, mas que o povo o queria.
Como é sabido até pelas pedras que não rolam, por isso criam limo, que o ditador-pervertido, foi apoiado pelo grande capital, proprietários rurais, grande parte da juventude, trabalhadores, católicos, outras religiões, judeus, artistas, professores e outras expressividades da sociedade alemã que o viu como seus protetores e capaz de defendê-los contra todos os perigos. Principalmente o perigo comunista e contra outras nações consideradas inimigas, visto que a Alemanha saíra derrotadíssima da Primeira Guerra Mundial.
Além de quê, a postura-psiquiatra de Hitler alimentava e mantinha os fantasmas-delirantemente-paranoicos da estrutura-psicopatológica dessas classes dominadas pelo sentimento de culpa, baixa autoestima, medo, frustração, inveja, ódio e vingança como um PAI-SUPEREGO-TIRÂNICO que a Subjetividade que vigorava necessitava com todo ardor de quem tem a Vida como Inimiga. O culto da Vontade de Nada.
Em 2018, quando Bolsonaro concorreu contra o representante das esquerda, Haddad, os eleitores semelhantes aos que apoiaram Hitler lhe concederam a vitória. Alguns eleitores Democratas, acreditaram que tratava-se de uma simples variável-breve da sociedade brasileira expressada nos três seguimentos: misticismo-evangélico, lucro-capitalista e inveja das esquerdas por serem tidas como mais sensíveis, inteligentes e éticas. O que todo frustrado não suporta.
Passado quatro anos, sem qualquer feito administrativo em benefício da sociedade brasileira dada a sua limitadíssima inteligência e total alienação-politica (diferente de Hitler), Bolsonaro aparece nas pesquisas com percentual de mais de 40%, o que desconstrói o entendimento que sua eleição foi apenas uma variável-breve sobre a Democracia-Brasileira.
Não. Há realmente no Brasil, uma subjetividade eminentemente nazifascista que reproduz as patologias expressadas por Bolsonaro, disseminada em todas as instituições e point do horror e do terror estruturados como a ordem da zona escura. O aguilhão da dor. Se não fosse Bolsonaro, mas outro ou outra, com os mesmos elementos imaginários e simbólicos nazifascistas, a aderência dessa subjetividade-nazifascista atuaria da mesma forma. É sob esta realidade perigosíssima que atua contra à Vida que o Brasil se encontra. E é preciso barrá-la.
Vejamos alguns concretos-enunciados de Bolsonaro que essa subjetividade reproduz, porque é igual:
Racismo misoginia homofobia
Violência Estupidez Ganância
Mentira Pedofilia Adultério
Covardia Tortura Xenofobia
Medo Chantagem Farisaísmo
Ambição Orgulho Trapaça
Submissão Despudor Imoralidade
Corrupção Simulação Cretinismo
Milícia Banditismo Despudor
Traição Cilada Golpe
Ameaça Armamentismo Sublimação da Impotência-Sexual
Sentido Nazifascista de Família Consciência-Escravizada
Deus-Tirânico.
Estes são, entre outros enunciados próprios de mentalidade-atrofiada, como o sentido de Liberdade. O que expressa o óbvio, já que escravo e tirano não podem entender o que seja Liberdade, posto que nenhum é mulher e homem livre. Historicamente, nunca existiu nazifascista livre. E não vai ser no Brasil que vai acontecer o contrário.
Nesta eleição de 2022, a DEMOCRACIA-BRASILEIRA encontra-se sob a cruel ameaça-tanática do nazifascismo. Em função dessa paranoica e sádica-masoquista ameaça, todos os DEMOCRATAS devem compor a POTÊNCIA DA MULTIDÃO: A DEMOCRACIA. Quem se omitir, é também nazifascista, porque auxilia sua eleição com sua omissão.
Como diz, a analista-política Democralítica da Polis: Quem vota nulo, branco e se concretiza indeciso, não é eleitor e não tem direito de viver em um ESTADO-DEMOCRÁTICO. Logo, não é CIDADÃ ou CIDADÃO. Não passa de um alienígena a serviço da causa nazifascista.