BOLSONARO CONTINUA INCORPORANDO OS GÊMEOS ALUCINALDO E DELIRIOWISKI: “A POPULAÇÃO QUER A CONTINUIDADE DO NOSSO GOVERNO”, AFIRMOU

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PRODUÇÃO AFINSOPHIA.ORG

 

Incontestavelmente dissipado do princípio de realidade que domina o Brasil atual, Bolsonaro encontra-se totalmente dominado pela força dos gêmeos Alucinaldo e Deliriowiski.

 

Dois sintomas que já apresentava muito antes de se candidatar à presidência da República em 2018. Só que obstruídos sensorialmente, intelectivamente e eticamente, mais de 56 milhões de eleitores, presos em seus egos-molares de classes-individualistas (fixos) mandaram às favas os Princípios Democráticos e o elegeram como seus mito. Quando já era visível seu sintoma de mitomaníaco, segundo Freud neurose-compulsiva para mentir.

 

Apavorado com a verdade cruel que se apresenta em sua frente e de seus familiares, serem presos depois do fim do mandato de simulado-presidente, que jamais poderá ser destruído pela fabulação das mentiras, ele se apega a fantasia de que não vai perder a eleição presidencial, negando a obviedade acachapante das pesquisas em que todas mostram derrotado já no primeiro turno. Só não o Instituto Paraná que recebeu grana para falsear resultado lhe favorecendo. Mas é inútil missão: o real não se curva diante da fantasia.

 

Hoje, nos EUA, voltou a incorporar os gêmeos Alucinaldo e Deliriowiski afirmando:

“Tenho sentido que o povo está com a gente. Todas as classes sociais. A aceitação é excepcional. Os caras participam de motociatas voluntárias. A população quer a continuidade do nosso governo. Essas pesquisas não valem de nada”, disse tentando se convencer com a irrealidade de sua fabulação e seduzir seus bolsonarozoicos para uma possível reação violenta no dia fatal da confirmação da derrota sem volta. 

 

Como diz a psicanalista Freudinalva: Bolsonaro não sabe que tirando as pessoas que usam moto como veículo de trabalho, todo motociclista tem a sua moto como um símbolo-fálico sexual como forma de sublimar conflitos de impotência. Dominar a moto, sentindo-a entre as pernas, é uma forma de ocultar a insegurança sexual. O que não combina com a Democracia e muito menos elege qualquer candidato, visto que esse voto não é constitutivo de realidade Política-Democrática, já que é uma expressão fálica.  

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