BOLSONARO, O SÍMBOLO DO TRABALHO, O PRESIDENTE QUE MAIS TRABALHOU E TRABALHA DO MUNDO, É HOMENAGEADO PELO POETA OLAVO BILAC

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PRODUÇÃO AFINSOPHIA. ORG
Sem qualquer sombra de dúvidas, sem qualquer desconfiança, sem qualquer suspeita, Bolsonaro é o verdadeiro símbolo do trabalho. E não é só nacionalmente, mas, também, internacionalmente. Ninguém no mundo trabalhou e trabalha como ele.
Essa, foi a maior de suas qualidades – como é  possível constatar, ele tem múltiplas boas qualidades – que levou mais de 56 milhões de sensíveis, inteligentes e éticos, eleitores a lhe elegerem. O que permitiu que ele pudesse mostrar para o Brasil e o mundo o que é um verdadeiro trabalhador. E que lhe ajudou a ser transformado em herói e mito. 
O trabalhador cuja ação-trabalhadora pôde transformar o país no que é hoje: uma realidade jamais vista, incomparável. Bota Getúlio, bota JK, bota Lula, bota Dilma, nenhum chega aos seus pés e mãos de fanático trabalhador. O presidente que nega o verso do poema do teatrólogo, Brecht que diz: “Ao trabalho não o quero seduzir, pois ao trabalho o homem não foi feito…”. Não! Ele foi feito exclusivamente para o trabalho. Ele trabalha tanto, que não se sabe como teve tempo para ter tantas mulheres e tantos filhos, também todos compulsivos trabalhadores. Não podia ser diferente: puxaram ao pai: tal pai, tal filho; filho de peixe peixinho é. 
Aliás, o trabalho, é a maior qualidade da mulher e do homem, já que foi o trabalho quem criou o mundo, segundo Marx. Não, Deus, como acreditam os ingênuos crentes-desvairados. Não é à toa que se afirma que “o trabalho enobrece”. Bolsonaro é o mais singelo exemplo de nobreza. Pode-se se afirmar sem medo de errar, que ele é o presidente do Brasil e do mundo que mais trabalhou e trabalha. O jargão teo-popular: Quem madruga Deus ajuda, é uma enunciação faber-teológica errada. O certo mesmo, é: Quem trabalha Deus ajuda! É pela força dessa verdade que Deus lhe escolheu para ser seu representante maior na Terra. Mais que o Papa Chico. E ele, em contribuição, tomou para si o mote teo-demagógico: “E Deus acima de todos”.
Foi exatamente por passar 28 anos como deputado na Câmara Federal, onde, denodadamente e exaustivamente, apresentou dois projetos, que Deus lhe ajudou em sua candidatura – como já fazia antes – para o cargo maior da República: Presidente da Nação Brasileira. Suas constantes viagens, suas constantes ciatas, suas constantes conversas com seus eleitores na frente do Palácio do Planalto, e suas constantes idas aos estádios de futebol, etc, são exemplos insofismáveis da ação de um nobre-trabalhador. 
Assim, por essa sublime qualidade, que faz da mulher e do homem, seres transcendentes, o carioca, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, criador da letra do Hino à Bandeira, o poeta do Movimento Parnasiano, Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac, teve seu poema O Trabalho, escolhido para, honrosamente, lhe homenagear com a mais profunda obrigação.
Não há como ser diferente: todo trabalhador, em função de sua profissão como engajamento-político-econômico-social, temo dever se cumpliciar com Olavo Bilac, e bradar: Bolsonaro, merece! 
O TRABALHO 
Tal como a chuva caída
Fecunda a terra, no estio,
Para fecundar a vida
O trabalho se inventou.
Feliz quem pode, orgulhoso,
Dizer: “Nunca fui vadio:
E, se hoje sou venturoso,
Devo ao trabalho o que sou!”
É preciso, desde a infância,
Ir preparando o futuro;
Para chegar à abundância,
É preciso trabalhar.
Não nasce a planta perfeita,
Não nasce o fruto maduro;
E, para ter a colheita,
É preciso semear…

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