PLANALTO DETERMINA SIGILO AOS ENCONTROS DE BOLSONARO COM PASTORES. PERGUNTA-SE: E O POVO NÃO SABE DA ‘SACRO-CRÁTICA CORRUPÇÃO? É INVISÍVEL?

Já é público e notório o caso dos pastores envolvidos em corrupção temperada com ouro e grana, no Ministério de Educação e Cultura (MEC) sob o comando do ex-ministro bolsonarista Milton Ribeiro, segundo ele, para atender pedido do próprio Bolsonaro.
Assim, o fato como imoralidade administrativa com o dinheiro púbico, encontras-se como tema de comentários indignados nas ruas, avenidas, becos, vielas, favelas, qualquer topos brasileiro em que se encontre qualquer mortal envolvido pelos princípio da ética-individual-social.
Nesta situação,nenhum manto de “pureza’ dissimuladora-protetora pode escondê-lo. Como diz o filósofo Zé da Zilda: Encontra-se na mente e na boca do povo. E como canta o representante do cancioneiro-filosófico-sacro-popular, Waldick Soriano, discípulo do filósofo do Contrato Social, Rousseau, “A Voz do Povo é a Voz de Deus”. E como afirmam que Deus é Onipresente e o povo é cria Dele, o povo sabe de tudo que é corrupção que rola pelo Brasil que os antidemocratas pretendem que ele deixe de ser varonil para só rimar com servil.
Então, o jornal O Globo, amparado na Lei de Acesso à Informação, requisitou “a relação das entradas e saídas dos dois pastores no Palácio do Planalto, incluindo os registros que tiveram como destino o gabinete presidencial. Segundo o jornal, a informação é diferente daquelas que constam da agenda do presidente, pois tratam da identificação feita nas portarias do prédio, tanto na entrada como na saída, pois nem todos os encontros de Bolsonaro são divulgados”.
Então, para defender seu chefe, o ministro Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) alegou que o pedido ‘não poderia ser atendido’, pois poderia colocar em risco a vida de Bolsonaro e seus familiares.
Como o povo sabe da ocorrência sacro-crática, essas vidas não foram ameaçadas e nem serão. O povo brasileiro é de paz. Resolve seus problemas pelo seu Devir-Inteligência. A violência é recurso dos irracionais nazifascistas. E o povo brasileiro não tem qualquer cacoete de nazifascista. Ele é psiquicamente saudável.
E como afirma o filósofo Zé da Zilda, com em sua sabedoria popular, tentar esconder ou defender a corrupção sacro-crática é tentar esconder o sol com a peneira.