A DEMOCRACIA É A SOCIEDADE DOS AMIGOS, CRISTO É A GRANDEZA DA AMIZADE, MAS SIMULADOS CRISTÃOS NÃO SABEM

PRODUÇÃO AFINSOPHIA.ORG
“Simular é fingir ser o que não é”.
Filósofo Jean Baudrillard
O filósofo holandês, Spinoza mostra que a Democracia é a composição das Potências das mulheres e dos homens livres constituída como Bem Comum. A Política da Igualdade de Todos. Assim, para que haja Composição-Democrática é imprescindível que todos os corpus constitutivos das Potências tenham entre si Noções-Comuns. Partículas constitutivas necessárias para que seja concretizada a Composição-Democrática.
As Noções-Comuns entre as mulheres e os homens são os corpus que ao se encadearem ou se condensarem, criam o Afeto-Coletivo também conhecido como Comunalidade. A Sociedade dos Amigos que trabalham produzem formas de relações Comunicativas como Alteridade, Respeitabilidade, Responsabilidade e Solidariedade.
Na verdade, a Democracia é a Política como Corpus-Comunalidade-Afetiva-Cognitiva manifestada como Estética-Ética-Humana. O que no sentido singular-religiosidade, é a fluência-criativa de Cristo em seu Devir-Amizade como Grandeza-Ontológica. O que todos podem vivenciar como companheiros e companheiras de jornada confirmadora do Estar-No-Mundo comprometido com o Existir.
Entretanto, quando se afirma “que todos podem vivenciar”, não é um imperativo categórico como verdade. Muitos não se escolhem como vivenciadores desta Grandeza-Ontológica distribuída por Cristo. Muitos escolhem a covardia, o medo, a submissão, a estupidez, a inveja, ódio, a ambição, o farisaísmo, o capachismo, a tortura, o racismo, a misoginia, a homofobia, a xenofobia, e, assim, produzem, implantam e mantém a tirania.
O ódio-invejoso-irracional contra a Democracia. O delírio de destruição da Sociedade como Corpus-Polítoco dos Amigos impulsionado por seus instintos-reativos que têm pavores desesperados da Vida. Escolhem a força destruidora como seu companheiro-íntimo-apocalíptico que sem ele não podem fingir que vivem.
A melhor ilustração-anti-política-social para se entender esse quadro-perverso são as pesquisas-eleitorais que são realizadas para se saber em quem os evangélicos e os católicos votam. São verdadeiras demonstração da força irracional de uma coletividade que não atingiu o grau do sentido da amizade. Irracionalidade, visto que tendo o conceito evangelho o sentido de boa-mensagem, como práxis de vida, segundo o grego, jamais poderia existir eleitor que escolhesse votar no tirano. No candidato cuja prática de existência é marcada pela força bruta da estupidez e da negação da Grandeza da Amizade. Que pronuncia os nomes Deus e Cristo como se eles fossem seus cúmplices.
O que significa que tanto os simulados evangélicos e os católicos que votam nesses tipos de candidatos nem em alucinação e nem em delírio manifestam revelação de alteridade com a Democracia e muito menos com Cristo. São apenas enunciações abstratas como perigosas ficções.
Deste quadro, nenhum desses tipos serve à Democracia e nem para frequentar a Alegre-Festa da Potência-Amiga de Cristo. E assim como eles, os institutos que realizam esses tipos aberrantes de pesquisas.