LULA, NADA DE BAIXAR A BOLA. ELA É SENHORA DE SUA VONTADE E FICA NO ESPAÇO QUE QUISER E NÃO DEVE SEGUIR DETERMINAÇÕES DE REATIVOS-OPINIÁTICOS POLÍTICOS

PRODUÇÃO AFINSOPHIA.ORG
A bola tem seu desejo e suas determinações singulares, Ela se move por sua própria vontade-desejante como senhora autônoma. Sua postura é sua convicção de ser por si mesma. Seu desejo-ativo. Não escuta posições antagônicas às suas convicções. Assim, ela se movimenta e se mostra onde bem entender.
Bastaram algumas frágeis informações sobre o quadro eleitoral-presidencial que mostra uma ilusória melhora na imelhorável situação-nefasta da participação de Bolsonaro no futuro pleito, para alguns arautos alarmistas se auto outorgados de pensadores de esquerda para histericamente ou destrambelhadamente se contorcerem em projeções-freudianas gritando: o sinal amarelo foi ligado, é preciso se alinhar mais, e o, fatídico, “É preciso baixar a bola!”. “Nada está ganho”. Pergunta-se: e o que a bola tem a ver com isso? Nada! Ela quer é o jogo sendo jogado e como ela está jogando,
Ela sabe que nela ninguém põe a mão para controlá-la. Nem na pelada, no vôlei, basquete, pingue-pongue, ou no sarnambi. Ninguém lhe tasca! Ela está se movimentando leve e solta. Lula só tem que fazer o que está fazendo: se abraçar com a dendeca que ela adora uns chamegos. Dançar com ela. Seguir o filósofo Nietzsche que afirma não acreditar em um deus que não dança. E a dendeca sabe muito bem dançar. Ainda mais quando sua dança, dança os imobilizados-petrificados direitistas.
Não tem outro jogo. Nem com argumento reticente. Lula já é presidente! Assim, como se afirma que os dados já estão lançados, a bola já está jogada. Faltando seis meses para o pleito e e dez meses para o fim do ano mais esperado dentre os quatro terríveis sofridos pelos brasileiro, Bolsonaro tem só que continuar fazendo o que vem fazendo desde o primeiro dia de seu desgoverno: cumprir tabela de um jogo que não tem bola.
A bola sagrada do campeonato mais importante da convivência-coletiva: A Democracia.