BOLSONARO USA AUXÍLIO BRASIL PARA DIMINUIR REJEIÇÃO COM A ECONOMIA

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O presidente da República, Jair Bolsonaro e o ministro da economia, Paulo Guedes,fazem declaração conjunta à imprensa no auditório do ministério da economia em Brasília

 

Buscando reparar a imagem negativa da gestão econômica, Bolsonaro decide pagar a primeira parcela do Auxílio Brasil neste mês de dezembro

Foto: Agência Brasil

Jornal GGN – Buscando reparar a imagem negativa da gestão econômica de seu governo, com níveis extremos de pobreza e inflação, Jair Bolsonaro decide pagar a primeira parcela do Auxílio Brasil neste mês de dezembro.

Nesta terça (07), o mandatário editou uma medida provisória para efetuar o pagamento de R$ 400 aos beneficiários do novo programa que buscou acabar com o Bolsa Família e substitui-lo por outro com a assinatura de Bolsonaro.

Pesquisa divulgada pela Quaest/Genial nesta quarta (08) mostra que a principal rejeição ao atual governo e que o afetará nas eleições 2022 é o cenário econômico atual do Brasil.

Os entrevistados apontaram como principais problemas o desemprego, a inflação e a fome, em níveis ainda piores do que a gestão levada pelo mandatário na pandemia. Para 70% dos entrevistados, Bolsonaro está lidando mal com o combate à inflação.

Diante do cenário, o mandatário resolveu atuar, a exemplo do que fez com o tratamento de saúde no Brasil. A pandemia, que era até a metade deste ano a principal crítica ao governo Bolsonaro pela população, constatada nas pesquisas de opinião, passou a segundo plano com o avanço da vacinação no país.

O principal foco de críticas hoje é o cenário econômico. Com esse intuito, o mandatário decidiu criar o programa Auxílio Brasil, que sequer constava no Orçamento escolhido por ele para os gastos do governo federal em 2022.

O programa que servirá de campanha de governo foi decretado por meio de uma medida provisória.

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