PRODUÇÃO AFINSOPHIA. ORG

Todo nazifascista ama a morte, venera, sente prazer. Nunca o orgasmo. Como recurso de descontentamento, por uma parte, é válida a reação de criticá-lo, sugerir seu impeachment, interdição da presidência ou até mesmo os barulhaços, panelaços de fora Bolsonaro.

Mas isso não o atinge. Ela é insensível. Então vejamos:

Como professor, repetindo. Falar de Bolsonaro como amante da morte é redundância. Sua vida toda foi associada à morte. E à forma mais cruel e virulenta. Mesmo expulso do exército, Ernesto Geisel não gostava dele, passou a ser o principal defensor da morte, da tortura e tem no coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra seu principal exemplo de propagador da peste. No dia que pronunciou seu voto pela cassação da presidente Dilma as pessoas ficaram a ver a morte em pessoa.

Sua campanha presidencial toda foi fazendo sinal do uso de armas. Das menores às mais sofisticadas. Suportes de microfones e de caixas de sons transformavam-se em metralhadoras, bazucas. No Acre disse ter desejo de matar toda a petezada.

No caminho, em Juiz de Fora, era setembro, a morte apareceu. Deu de encontro com ele. Adélio  desfere uma facada e não houve sangramento. A morte não gosta de sangue.  Sangue é vida. Bolsonaro já era a própria morte. Por isso que até hoje se discute se foi facada ou fakeada.

Foi a Miami. Na Flórida se ajoelhar perante Trump. A morte nunca é submissa. Mas a morte do Brasil é.  Tanto é que nessa expedição-moléstica como chama Fernando Brito levaram e trouxeram a peste, até agora, 25 pessoas lambe botas.

Insubordinado, desumano, não atende as orientações da OMS, distorce as palavras de um dos representantes da organização que são favoráveis pelo isolamento social e ele é incondicionalmente contra, e joga a população para o contágio.

Muitas vezes criticamos o povo. Fiquem em casa. Mas como? Se vínhamos de mais de 13 milhões de desempregados e esse povo não tem comida para si e os filhos, nesse ponto o defensor da morte tem razão. O pai tem vergonha na cara e vai ã rua mesmo.

Por que vai à rua? porque vai buscar comida. Só que a morte na pessoa do senhor Bolsonaro é responsável por isso. Ele, e sua equipe tiveram muito tempo para se prevenir. Os primeiros casos surgiram em outubro na China.

Mas vamos ao essencial. O povo não estaria na rua, se o ministro da economia não estivesse preocupado em repassar mais de R$ 1,2 trilhões para salvar os bancos; repassar R$ 200,00 majorado para R$ 600,00 e R$ 1.200,00 para as mães chefe de famílias.

O povo não estaria na rua, se os técnicos do governo ouvissem o IPEA, pois na entrevista que o Marcelo Medeiros, da Princeton, Estados Unidos concedeu ao Nassif, também publicada aqui, ele falou que com a base de dados que o governo tem do Bolsa Família, por exemplo, começaria a liberar esses recursos que estão no cadastro único. Não tem cartão do banco, o governo mandaria uma relação para a CEF e outros bancos e efetuarem o pagamento. Só o Bolsa família, diz ele, já atingiria 20% da população, com o cadastro único, um terço, com isso 77 milhões de pessoas seriam atendidas, dentre elas as mais pobres.

Desdobraria depois para as outras pessoas através de cadastro pelo CPF, conforme sua renda. Outro mecanismo, diz Marcelo Medeiros, se verificaria a conta de energia pelo consumo, não é perfeito, mas alcança pessoas e protege os empregos.

A morte que é Bolsonaro, hoje já foi ao cercadinho, ouviu uma seguidora que pediu para ele colocar o exército na rua  e demitiu Felipe Cascaes, o segundo da SAJ que liberou os funcionários para trabalharem de casa e determinou que todos retornassem ao palácio hoje.

Mecanismo para evitar a propagação da peste existem. Só não as executa quem é o amante da morte, e neste caso, tem nome e endereço. Ela, a morte propagadora da peste mora no Palácio do Alvorada.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.